18/01/2011 - 01h01,Por Redação Sea Shepherd Brasil
No dia 11 de janeiro, em Santa Vitória do Palmar, Balneário do Hermenegildo, constatou-se a mortandade de golfinhos da espécie Pontoporia blainvillei, popularmente conhecida como “Toninha”. Foram avistados 12 indivíduos encalhados, mortos, através de monitoramento realizado pela ONG local Instituto Litoral Sul (instituição parceira do Instituto Sea Shepherd Brasil – ISSB), em um trecho de praia de cerca de 15 Km, sendo, dentre estes, uma fêmea prenhe, que ainda possuía o feto em seu ventre.
O Fato
Nos dias 09 e 10 de janeiro foram avistadas algumas embarcações pesqueiras na região e, logo em seguida, no dia 11, começaram a aparecer os animais na praia.
Na quinta-feira, dia 13, Wendell Estol, biólogo e Diretor Geral do Instituto Sea Shepherd Brasil – ISSB, recebeu a notícia dos encalhes e na sexta-feira, 14, realizou monitoramento e constatou tais fatos.
“Estas ocorrências são comuns no litoral do extremo sul do país, pois as embarcações pesqueiras, de diversos Estados, tem a região como área preferencial de pesca, uma vez que ainda há certa abundância de espécies de pescado com valor comercial. Além disto, esta é uma área remota, onde a fiscalização, que já é deficitária em áreas mais povoadas, é praticamente inexistente, pois apesar da boa vontade e dedicação dos funcionários, os órgão de fiscalização não estão aparelhados adequadamente para cumprir tal função.
Enquanto o Governo Federal disponibiliza bilhões de reais para financiar o aumento da frota pesqueira do país os investimentos em fiscalização estão cada vez mais pargos”, diz Wendell Estol.
Além de golfinhos é comum nesta época do ano encontrar outros animais marinhos mortos, como tartarugas de várias espécies, e outros mamíferos, como lobos e leões marinhos e até pequenas baleias.
O Fato
Nos dias 09 e 10 de janeiro foram avistadas algumas embarcações pesqueiras na região e, logo em seguida, no dia 11, começaram a aparecer os animais na praia.
Na quinta-feira, dia 13, Wendell Estol, biólogo e Diretor Geral do Instituto Sea Shepherd Brasil – ISSB, recebeu a notícia dos encalhes e na sexta-feira, 14, realizou monitoramento e constatou tais fatos.
“Estas ocorrências são comuns no litoral do extremo sul do país, pois as embarcações pesqueiras, de diversos Estados, tem a região como área preferencial de pesca, uma vez que ainda há certa abundância de espécies de pescado com valor comercial. Além disto, esta é uma área remota, onde a fiscalização, que já é deficitária em áreas mais povoadas, é praticamente inexistente, pois apesar da boa vontade e dedicação dos funcionários, os órgão de fiscalização não estão aparelhados adequadamente para cumprir tal função.
Enquanto o Governo Federal disponibiliza bilhões de reais para financiar o aumento da frota pesqueira do país os investimentos em fiscalização estão cada vez mais pargos”, diz Wendell Estol.
Além de golfinhos é comum nesta época do ano encontrar outros animais marinhos mortos, como tartarugas de várias espécies, e outros mamíferos, como lobos e leões marinhos e até pequenas baleias.
(Envolverde/Sea Shepherd Brasil)
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