segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Turma,
este filme é simplesmente lindo!... 
Apresenta a dedicaçâo maravilhosa de um professor por seus alunos .
A expressão no mais infimo da alma e a sensibildiade a flor da pele.... ..
Enjoy it!!!!!!!
Eliane Sena

https://www.youtube.com/watch?v=b6J0CCuA11w&list=PLbNTJhiOvm7GQfBb6aLHIpsjFmeRjFTp2&index=1



sábado, 18 de outubro de 2014

Fossa de Bananeiras

“Conhecida popularmente por “fossa de bananeiras”, é uma técnica de tratamento de efluentes domésticos desenvolvida pelo Ecocentro IPEC para solucionar o problema da poluição existente em zonas urbanas e periféricas com os efluentes dos sanitários convencionais jogados em ‘sumidouros’. Vale lembrar que, em comunidades com mais de 500 habitantes/km2, a biologia do solo não consegue realizar a eliminação completa de patógenos e, particularmente onde o lençol freático está próximo da superfície, o problema pode chegar a sérios riscos para a saúde pública. Por isso, o canteiro bio-séptico é uma opção segura, barata, bonita e sustentável ao saneamento básico. Como funciona o canteiro bio-séptico?

Ele é facilmente construído com materiais prontamente disponíveis no mercado e de baixo custo. Uma escavação de 1mX1mX4m é feita em nível no terreno e esta vala é repetida paralelamente. Dentro da vala é construída uma câmara para receber os efluentes e a construção é feita com tijolos de 6 furos, tijolos maciços e meias-manilhas de concreto, de forma a receber os efluentes para um tratamento biológico híbrido.

O tratamento híbrido - O efluente é digerido anaerobicamente pelos micro-organismos presentes. A medida em que o nível aumenta, o líquido alcança os furos dos tijolos e sai para uma segunda câmara preenchida com material poroso, como argila expandida, e propicia a digestão aeróbica da matéria orgânica e minerais. Nos quinze centímetros superiores da vala são plantadas bananeiras e outras plantas hidrófilas que fazem a evaporação do líquido remanescente.

Esse sistema já foi instalado em uma variedade de situações, desde residências convencionais até restaurantes e feiras, e os resultados são surpreendentemente positivos: não há efluentes e as plantas produzem alimento de ótima qualidade.”

(Http://www.ecocentro.org/artigo.do?acao=pesquisarArtigo&artigo.id=37453)

 



Figura -  - fossa de Bananeira – fonte: site: http://www.ecocentro.org

 Podemos realizar
 
Tratamento de descarte Orgânico:

Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais; com atributos físicos, químicos e biológicos superiores (sob o aspecto agronômico) àqueles encontrados na(s) matéria(s) prima(s) (http://pt.wikipedia.org/wiki/Compostagem)

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                                                Figura – Compostagem – Blog Terra a Vista – R.Bulha – Mar´2010

 
Reciclagem
 
Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estavam e estão se esgotando. Reciclar significa = Re (repetir) + Cycle (ciclo). A reciclagem traz os seguintes benefícios:

·         Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;

·         Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;

·         Prolonga a vida útil de aterros sanitários;

·         Melhora a produção de compostos orgânicos;

·         Gera empregos para a população não qualificada;

·         Gera receita com a comercialização dos recicláveis;

·         Estimula a concorrência, uma vez que produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens; e

·         Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica. (http://www.ambientebrasil.com.br)



Figura  - Ciclo infinito da Reciclagem (http://cidadesinstituto.blogspot.com/2008_10_01_archive.html)

 


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Masaro Emoto,

minha pequena homenagem ao Sr. da Aguas que nos deixou esta semana!!!
Aqui segue um vídeo e fotos onde eu e meu amigo José Vitor tivemos a felicidade de encontra-lo na Cerimonia do Rio Tiete em 12-set-2013.


Nasmate por tudo!!!

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Masaru Emoto (江本勝, Emoto Masaru?) nasceu em Yokohama, Japão, no dia 22 de Julho de 1943 e é um fotógrafo e autor japonês que executou experiências com a água, submetendo-a ao pensamento humano, mas sem publicações científicas que comprovem suas experiências. Segundo ele, palavras ou pensamentos fazem com que as moléculas de água se comportem de formas diferentes. Essas proposições foram fortemente criticadas como pseudociência. Após submetê-las ao experimento, a determinada temperatura, são tiradas fotografias microscópicas das moléculas da água. Masaru Emoto tem um livro bastante conhecido sobre seus experimentos e ficou famoso ao tê-los divulgados no filme documentário "Quem somos nós". (http://pt.wikipedia.org/wiki/Masaru_Emoto)

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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

passeio ambiental em Itu

No próximo dia 25 de outubro (sábado), das 9h às 11h, a Fundação SOS Mata Atlântica abre as porteiras do Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin, na cidade de Itu, no interior de São Paulo, para visitação. O programa Porteira Aberta é gratuito e tem como objetivo promover a interação dos visitantes com as atividades desenvolvidas pela equipe da ONG no local, que sedia pesquisas e projetos em prol da restauração e conscientização ambiental. -

See more at: http://www.sosma.org.br/eventos/porteira-aberta-e-opcao-de-passeio-ambiental-em-itu/#sthash.ebx7302Y.dpuf

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Por que desmatar 79% da area de manaciais secou São Paulo - 10/10/2014

Artigo de Marcia Hirota*, originalmente publicado no Blog do Planeta – Estudo da Fundação SOS Mata Atlântica divulgado com exclusividade pela revista Época  constatou que a cobertura florestal nativa na bacia hidrográfica e nos mananciais que compõem o Sistema Cantareira, centro da crise no abastecimento de água que assola São Paulo, está pior do que se imaginava. Hoje, restam apenas 488 km2 (21,5%) de vegetação nativa na bacia hidrográfica e nos 2.270 km2 do conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.
O levantamento avaliou também os 5.082 km de rios que formam o sistema. Desse total, apenas 23,5% (1.196 km) contam com vegetação nativa em área superior a um hectare em seu entorno. Outros 76,5% (3.886 km) estão sem matas ciliares, em áreas alteradas, ocupadas por pastagens, agricultura e  silvicultura, entre outros usos.
O estudo teve como base o último Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que avaliou a situação da vegetação nos 17 Estados com ocorrência do bioma, no período 2012-2013. O Atlas, que monitora o bioma há 28 anos, é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.
Com base em imagens de satélite, o Atlas da Mata Atlântica utiliza a tecnologia de sensoriamento remoto e geoprocessamento para monitorar os remanescentes florestais acima de 3 hectares. Neste estudo sobre o Sistema Cantareira, realizado pela SOS Mata Atlântica e Arcplan, foram identificadas as áreas de até 1 hectare.
As análises foram avaliadas em nível municipal, indicando os municípios com total de áreas naturais mais preservados. As cidades observadas foram: Camanducaia (19,6% de vegetação nativa), Extrema (15,2%), Itapeva (7,9%) e Sapucaí Mirim (42%), em Minas Gerais; Bragança Paulista (3,2%), Caieiras (50,2%), Franco da Rocha (40,8%), Joanópolis (18,8%), Mairiporã (36,6%), Nazaré Paulista (24,7%), Piracaia (17,7%) e Vargem (17,9%), em São Paulo.
As florestas naturais protegem as nascentes e todo fluxo hídrico. Com esses índices de vegetação, não é de se estranhar que o Sistema Cantareira opere, atualmente, com o menor nível histórico de seus reservatórios, já que para ter água é preciso ter também florestas
E o que fazer diante deste quadro?
O primeiro desafio é proteger o que resta de Mata Atlântica e manter, com rigor, o monitoramento e a fiscalização dessas áreas para evitar a ocorrência de novos desmatamentos.
Importante lembrar que Minas Gerais, Estado que reúne não apenas as nascentes de rios que formam o Sistema Cantareira, mas também das bacias dos rios Doce, São Francisco e Paraíba do Sul, entre outros, é o recordista do desmatamento da Mata Atlântica pelo quinto ano consecutivo, de acordo com os últimos dados do Atlas da Mata Atlântica.
O segundo ponto é promover a recuperação florestal nessas regiões, incluindo-se aqui investimentos públicos e privados para restauração florestal e programas de Pagamentos Por Serviços Ambientais (PSA) voltados aos proprietários de terras, municípios e Unidades de Conservação que as preservarem.
Com o objetivo de estimular esse esforço, a Fundação SOS Mata Atlântica lançará ainda neste mês um novo edital do programa Clickarvore, com apoio do Bradesco Cartões e Bradesco Capitalização, para a doação de 1 milhão de mudas de espécies nativas para restauração na Bacia do Cantareira. Essas mudas possibilitarão a recuperação de até 400 hectares de áreas, que por sua vez podem promover a conservação de 4 milhões de litros de água por ano. A ideia é que os projetos selecionados colaborem para conservar e proteger os recursos hídricos conectando, nessas regiões, os poucos fragmentos de mata que hoje encontram-se isolados.
Pode parecer pouco, tendo em vista o tamanho do desafio, mas é um primeiro passo para trazer de volta as florestas e a água ao Sistema Cantareira. Esperamos que essa iniciativa contribua para o fortalecimento de políticas públicas efetivas e que possa marcar o início de esforços conjuntos da sociedade, iniciativa privada e do poder público para a recuperação desse importante manancial. Afinal, a grave escassez que enfrentamos neste ano reforça a necessidade do Estado promover a proteção dos mananciais e a gestão integrada e compartilhada da água.
A restauração da cobertura florestal nas áreas de mananciais é o pontapé para a recuperação das reservas de água. No entanto, para que traga resultados efetivos, essa iniciativa  precisa ser somada a uma ação urgente e firme do Governo do Estado no sentido de implementar efetivamente instrumentos econômicos como o PSA e a cobrança pelo uso da água a todos os usuários, o que garantirá a sustentabilidade do sistema e o acesso à agua em quantidade e qualidade para a sociedade.

*Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica.
- See more at: http://www.sosma.org.br/101149/por-que-desmatar-79-da-area-de-mananciais-secou-sao-paulo/#sthash.GM7rJDDk.dpuf

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