domingo, 27 de março de 2011

๑♥๑ Hear Me Calling ๑♥๑.

 
Mother Earth, here me calling
I'm your daughter, you're my home
Sister Moon hear me calling
In the night we're not alone

Father Sun, here me calling
Let your strong light shine in me
All my ancestors stand by me
Teach my spirit to be free
Hold On Great Mother
One day or another, we return to the Mother
One way or another, we belong to the Mother
Hold on Great Mother, we rely on each other
Hold on Great Mother, by our Love you'll recover.

๑Anne Cheng๑
"Muitas vezes nós subestimamos o poder de um toque, um sorriso, uma palavra gentil, um ouvido atento, um elogio honesto, ou o menor ato de cuidar, que têm o potencial para transformar uma vida." Leo F. Buscaglia

Hora do Planeta 2011

http://www.horadoplaneta.org.br/leiamais.php?id_noticia=114

Em todas as regiões do país, governos, empresas, pessoas e organizações ajudaram a marcar um recorde de participação na edição de 2011 do movimento global. Agora, é preciso avançar para além da hora.

Com a participação de 20 capitais em um conjunto de 123 cidades, os estados do Acre e do Espírito Santo, além de mais de 1.948 empresas e organizações, a Hora do Planeta 2011 bateu um recorde de participação desde que o evento global é realizado no Brasil, há três anos. Em 2009, foram 113 cidades, e, em 2010, 98 cidades. Atrelado ao maior movimento global contra o aquecimento planetário, milhões de brasileiros puderam apagar as luzes de suas residências e conferir monumentos, prédios públicos, empresas e outras edificações sem iluminação por uma hora. Pode parecer pouco, mas o gesto chama para uma grande reflexão e ações sobre os desafios impostos pelas mudanças climáticas e questões ambientais em geral.

"A participação de pessoas, organizações e governos na Hora do Planeta é um gesto concreto em direção à sustentabilidade. Significa que todos estão preocupados e atentos ao aquecimento global e que queremos fazer a nossa parte pelo direito de nossos filhos e netos herdarem um planeta habitável", afirmou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

E como não podia deixar de ser, capitais e demais cidades brasileiras proporcionaram momentos emocionantes e de grande mobilização pública.

 Hora de samba - Nos Arcos da Lapa, um dos monumentos que teve as luzes apagadas durante a Hora do Planeta na cidade do Rio de Janeiro (RJ), cerca de 3,5 mil pessoas sambaram ao som das escolas de samba Mangueira, Portela, União da Ilha e Grande Rio. Afinal, pelo terceiro ano consecutivo, a capital carioca foi a sede oficial da Hora do Planeta no Brasil. Este ano, o movimento foi ainda mais especial, pois a população participou pela primeira vez de um evento público com muita música e alegria. Antes mesmo das luzes se apagarem, o músico Toni Garrido já animava a multidão no evento promovido pelo WWF-Brasil. 

Pontualmente às 20h30, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc, desligaram um "grande interruptor", cortando a iluminação do Cristo Redentor, da orla de Copacabana, do Arpoador, do Pão de Açúcar, da Igreja da Penha, do Castelinho da Fiocruz, do Monumento aos Pracinhas, do Jockey Clube e, é claro, dos Arcos da Lapa. 

A convite do WWF-Brasil, antes das luzes se apagarem, todos se uniram num emocionante minuto de silêncio em homenagem às vitimas das enchentes no Brasil no início do ano, que afetaram severamente o estado do Rio de Janeiro, e ao recente terremoto e tsunami no Japão.

"Hoje, o Brasil está se juntando a mais de cem países no mundo para mostrar a necessidade de cuidar do planeta. A proteção do meio ambiente é vida e o povo brasileiro pode modificar a realidade atual de degradação. Depende de vocês e de todos nós", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.  

Capital federal - Em Brasília, o evento oficial aconteceu no Museu da República. De lá, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o superintendente de Conservação do WWF-Brasil, Cláudio Maretti, desligaram um interruptor, simbolizando o apagar das luzes da cidade. O movimento desligou a iluminação da Esplanada dos Ministérios, assim como a de monumentos como o Palácio do Buriti e Anexo, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e Ponte JK. "Nossa cidade tem que ser o símbolo de sustentabilidade e tomar parte na luta pela defesa do clima, da preservação da água e das nossas riquezas naturais", ressaltou o governador.

Já o Superintendente de Conservação do WWf-Brasil, Cláudio Maretti, fez questão de lembrar as recentes tragédias ambientais que o mundo vem presenciando,  como a que ocorreu no Brasil no início deste ano no Rio de Janeiro, matando milhares de pessoas. "As catástrofes estão aí para mostrar que não podemos mais continuar do jeito que estamos. Por isso nos reunimos hoje para lembrar que precisamos mudar nosso jeito de agir", disse. E de acordo com Maretti, Brasília precisa assumir o seu papel de "Capital do Cerrado".  "Além de preservar o seu patrimônio arquitetônico, a capital precisa assumir o compromisso com a conservação do Cerrado,  com a preservação das nascentes e implementar uma política de tratamento de resíduos sólidos, ainda mais porque a cidade será uma das sedes da Copa do Mundo", ressaltou. Após o apagar das luzes, houve uma apresentação de percussão do grupo Batukenjé, criado em 2006, na Finlândia.

Terra de Chico Mendes - Quatro cidades acreanas*, a capital Rio Branco, Xapuri, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira, apagaram luzes por uma hora neste sábado. Na capital aconteceram a maioria das atividades, como uma concentração em frente ao Palácio Rio Branco para acompanhar o apagar das luzes na sede do Governo Estadual e na Assembléia Legislativa. Em seguida, a população saiu em "bicicleata" até a ponte JK, onde a iluminação também foi apagada. A prefeitura de Rio Branco, o calçadão da Gameleira e a passarela Joaquim Macedo, além das casas de milhares de acreanos pelo estado também abraçaram a Hora do Planeta. Em Xapuri, além de prédios públicos, serão apagadas as luzes da casa onde viveu e foi assassinado o líder seringueiro Chico Mendes, um dos ícones do socioambientalismo brasileiro.

Segundo o secretário estadual de Meio Ambiente, Edgard de Deus, a participação do Acre na Hora do Planeta reflete uma verdadeira preocupação do estado sobre as questões ambientais. "Não é uma questão de economizar energia, mas de refletirmos sobre o que estamos fazendo com o mundo", avalia. Elenira Mendes, filha de Chico Mendes, alegra-se pela referência à luta de seu pai em um movimento de escala mundial. "É de um simbolismo sem tamanho, uma coisa grandiosa. Meu pai, que foi uma das pessoas que mais levaram para o mundo o nome da Amazônia e a importância da floresta, estaria muito feliz se soubesse que nossa casa fará parte dessa mobilização", ressaltou. 

Estrelas em Juazeiro - Juazeiro do Norte (CE) participou apagando as luzes de seu monumento mais famoso: a estátua do Padre Cícero, fundador do município, que este ano completa cem anos de emancipação política. A estátua, construída em 1969 com 27 metros de altura, atrai milhões de religiosos e turistas todos os anos para a cidade, um dos maiores centros religiosos da América Latina. Enquanto o monumento esteve sem iluminação, a população foi convidada a observar o céu através de três telescópios. "O planeta Saturno e seus anéis, estrelas e nebulosas estiveram ao alcance da visão de todos", escreveu o responsável pela estação astronômica PieGise, Valmir Martins de Morais. Durante o evento, foram sorteados livros e DVDs sobre astronomia. A estação também organizou uma exposição de painéis com imagens captadas por telescópios e sondas espaciais.

Boi-bumbá, música e poesia - Pela terceira vez consecutiva, o Teatro Amazonas, um dos maiores ícones da cidade de Manaus (AM), apagou suas luzes por uma hora. Vários outros "símbolos manauaras" apagaram suas luzes manifestando adesão à campanha promovida pelo WWF, como a Praça da Saudade, o Amazonas Shopping e o prédio da Procuradoria da República do Amazonas. No centro da capital, produtores culturais declamaram poesias, leram contos e realizaram performances musicais. Conforme a produtora cultural Michelle Andrews disse que o objetivo da mobilização foi resgatar antigos hábitos amazonenses. "Como conversar à porta de casa, trocar idéias nas calçadas à luz de velas", disse.

No interior do Teatro Amazonas, a secretaria Estadual da Cultura organizou uma apresentação da Orquestra de Câmara do Amazonas e dos Bumbás de Parintins, Garantido e Caprichoso. Na Praça da Saudade, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente distribuiu material sobre as mudanças climáticas e mudas do Horto Municipal. O Amazonas Shopping apagou as luzes de sua fachada e de corredores. A TV AmazonSat desligou lâmpadas e aparelhos de ar condicionado, além de ter veiculado, na última semana, vídeos da campanha.

Momento pantaneiro - Na borda do Pantanal, um dos mais importantes biomas brasileiros, a capital Campo Grande (MS) participou pela terceira vez da Hora do Planeta apagando luzes de monumentos como o prédio histórico Morada dos Baís, a Central de Atendimento ao Cidadão e o Obelisco, e promovendo um evento público na Praça do Rádio, com apresentações de rodas de capoeira, da bateria de uma escola de samba e da Banda Municipal, com a praça municipal iluminada por tochas e fogueiras. Também foram desligadas as luzes do Horto Florestal, dos parques Jacques da Luz, Tarsila do Amaral, Belmar Fidalgo e Elias Gadia.

De acordo a prefeitura de Campo Grande, a participação dos órgãos municipais é fundamental para despertar a consciência dos cidadãos campo-grandenses sobre os impactos do aquecimento global e suas conseqüências ao meio ambiente e à vida das pessoas.

Além da Hora - De forma inédita, a Hora do Planeta 2011 conclama cidadãos, governos, empresas e demais organizações do Brasil e de todo o mundo para manterem o movimento aceso e adotarem medidas concretas contra o aquecimento global e pela restauração e conservação dos ambientes naturais, pela economia de água, de energia e recursos naturais em geral, contra o desmatamento, pelo reforço da legislação ambiental e pelo combate à pobreza com sustentabilidade.

Logo, o WWF-Brasil incentiva todos os participantes da Hora do Planeta a se comprometerem com a conservação da natureza e a desenvolverem projetos que visem sua sustentabilidade ambiental no longo prazo. São ações, por exemplo, que promovam o uso de meios de transporte menos poluentes e a coleta de lixo seletiva, a criação de unidades de conservação, a proteção das nascentes de água e o cumprimento da legislação ambiental são exemplos do que pode ser feito. Você pode obter mais dicas em www.beyondthehour.org/?lang=pt

E no hotsite www.horadoplaneta.org.br é possível conferir histórias da Hora do Planeta, além de "baixar" materiais como banners, filmes, cartazes, imagens, papéis de parede, protetores de tela e twibbons para Twitter e Facebook.

A Hora do Planeta no Brasil teve o patrocínio da Coca Cola Brasil, TIM, Banco do Brasil, Rossi e HSBC e apoio institucional da Frente Nacional de Prefeitos e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.

Eles participaram da Hora do Planeta nos Arcos da Lapa (RJ)

Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de conservação do WWF-Brasil: "Eu não gostaria de viver em um mundo sem natureza, sem água limpa, sem árvores... Por isso, convidamos vocês a repensarem seus atos e se juntarem a nós na busca por um mundo com mais natureza".

Sérgio Besserman, conselheiro do WWF-Brasil: "A Hora do Planeta é um momento mágico que reúne duas das dimensões mais fundamentais da civilização contemporânea: as mudanças climáticas e a conexão global por liberdade".

Robson Rocha, vice-presidente de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil: "Às vezes esquecemos de cuidar da nossa casa e somos chamados a refletir sobre isso. Esse é um momento de refletir e fazer certo para deixar um Brasil melhor para nossos filhos e netos"

João Domenech Oneto, diretor de Comunicação Corporativa da Coca-Cola Brasil: "A Hora do Planeta é um ato simbólico e que enfatiza a necessidade do agir de cada um no dia a dia. A Coca-Cola fica muito satisfeita de participar desse evento"

Maurício Bacellar, Comunicação e Sustentabilidade da TIM: "Ver essa multidão participante da Hora do Planeta faz todo o esforço de mobilização que o WWF-Brasil, a TIM e os outros patrocinadores fazem valer à pena. Preservar nosso maior patrimônio, que é a Terra, depende de mobilização e é isso que a Hora do Planeta faz"

Carlos Minc, Secretário de Meio Ambiente do Rio de Janeiro: "O Brasil já deu grandes exemplos de que pode fazer muito por um planeta melhor com a redução do desmatamento e outras ações. Agora todos devem fazer sua parte reciclando, andando de bicicleta, apagando as luzes e apagando o desperdício"

Toni Garrido, músico e ator: "É muito legal participar dessa luta para fazer com que o meio ambiente salve nossas vidas. Não se enganem: sem o meio ambiente, nós não sobreviveremos"

Cristiane Noronha, coordenadora educacional, que foi ao Arco da Lapa para participar da Hora do Planeta: "O evento está muito bonito e emocionante. Trabalho com educação em Minas Gerais e com certeza vou levar essa mensagem da Hora do Planeta aos meus alunos.

Nilo Sérgio, mestre de bateria da Portela: "Para a Portela é uma grande honra participar da Hora do Planeta e ajudar o Brasil a ter consciência que o planeta precisa de ajuda. Lá em Madureira (bairro onde fica a sede da escola) está tudo apagado, inclusive o shopping Madureira".

Leila da Lapa, feirante da Feira Noturna da Lapa Legal : "Para gente é muito legal poder fazer a nossa parte. A Lapa ficou muito legal assim e é bom que as pessoas mais novas já começam a pensar que tem que cuidar do planeta".

Foto: WWF-Brasil / Cristina Lacerda

sexta-feira, 25 de março de 2011

Basf reduz em 42% o consumo de água e registra índice de 90% de reutilização desse recurso natural

A maior fábrica da América Latina, com vendas superiores a 3,8 bilhões de euros somente na América do Sul em 2010, a Basf comemora o Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, com resultados expressivos. Segundo dados divulgados pela instituição nesta semana, a empresa alcançou uma redução no consumo específico desse recurso (por tonelada produzida) de 42% no Brasil, desde 2002.
Na América do Sul, no mesmo período, a redução do recurso natural foi de 34%. O Complexo Químico de Guaratinguetá, em São Paulo, principal unidade produtiva da empresa na região representa aproximadamente 53% do consumo absoluto de água e reduziu em 46% o seu consumo específico entre 2002 e 2010.
O desempenho é resultado da adoção de medidas como a instalação e automação de torres de resfriamento para recirculação e reuso da água utilizada nos processos de produção. Segundo a instituição, essa sistema é capaz de manter a recirculação de 90% da água captada do Rio Paraíba do Sul para fins de refrigeração.
“Trata-se de um sistema integrado de gestão, instalações modernas e utilização de alta tecnologia com o objetivo de gerar ganhos ambientais e econômicos. Estamos, não só reduzindo a geração de gases de efeito estufa, mas também diminuindo a demanda de água”, afirma o diretor do complexo, Willi Nass. A organização apostou, ainda, no treinamento dos colaboradores para o uso consciente de água em suas atividades cotidianas.
“A disponibilidade de água potável para consumo é um dos principais desafios do século e a gestão sustentável desse recurso natural nunca foi tão importante quanto hoje”, completa Nass. Ainda segundo ele, além dos processos industriais, a empresa mantém em seu portfólio produtos que melhoram a qualidade da água e apoia iniciativas de incentivo ao consumo consciente entre seus colaboradores, clientes e comunidades próximas de suas unidades produtivas.
Nesse sentido é possível citar o “Programa de Valorização da Água em Pulverizações Agrícolas (Provar)”, criado pela unidade de proteção de cultivos em 2007 com base em pesquisa da Faculdade de Agronomia de Ituverava (SP). O projeto estimula usinas a diminuírem a quantidade de água empregada na aplicação de herbicidas, otimizando recursos na produção e reduzindo os impactos ao meio ambiente. Em três anos de pesquisas nas usinas sucroalcooleiras de Ribeirão Preto (SP), obteve-se um ganho operacional de até 30% e redução no volume de calda de até 60% (água usada na diluição do herbicida).
Vale citar ainda, as ações realizadas pelo braço social da empresa, a Fundação Espaço ECO, que incetiva cooperativas agrícolas a realizarem a restauração de áreas de preservação permanente e reserva legal, beneficiando a recuperação de lagos e rios ao seu entorno, bem como toda a biodiversidade local. Por meio do Programa Mata Viva de Adequação e Educação Ambiental entre 2007 e 2010 foram plantadas 360 mil mudas em propriedades agrícolas no Brasil.

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Basf
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: (11) 3043 2326
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quinta-feira, 24 de março de 2011

Stuttgart é exemplo mundial no combate às ilhas de calor

Postado em 23/02/2011 ás 14h26
O município conta com telhados verdes, ruas arborizadas, parques e até mesmo os trilhos do trem foram adequados ao perfil de Stuttgart. l Imagens: Divulgação
 
A cidade alemã de Stuttgart se tornou referência mundial em projetos de combate às ilhas de calor. O investimento feito pela prefeitura desde a década de 80 resultou na maior cobertura vegetal da Alemanha e em uma melhor qualidade do ar para os seus habitantes.
Para que a cidade tivesse 60% de sua área com cobertura vegetal foi preciso um planejamento de cada detalhe. O município conta com telhados verdes, ruas arborizadas, parques e até mesmo os trilhos do trem foram adequados ao perfil de Stuttgart.
Segundo Ulrich Reuter, responsável pelo Departamento de Climatologia Urbana da Prefeitura de Stuttgart, em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, "a lei ambiental protege 39% da área de Stuttgart, onde são proibidas novas construções. Temos cinco mil hectares de florestas, 65 mil árvores em parques e 35 mil nas ruas, 300 mil metros quadrados de telhados verdes e 32 quilômetros de trilhos de bonde onde, a partir de 2007, foi plantada grama".
Reuter explicou que, a partir da década de 70, a cidade intensificou seus estudos, o que resultou na criação de um atlas climático. A medida era necessária para poder melhorar a circulação de ar na cidade, que possui cerca de 600 mil habitantes. Mesmo assim, com toda a estrutura e desenvolvimento alcançado ainda existem áreas sujeitas à formação de ilhas de calor.
As modificações e adequações ecológicas caminharam juntamente com o desenvolvimento urbano de Stuttgart e a própria sociedade teve papel importante nesse processo.
A cidade de Kobe, no Japão, se inspirou no atlas climático alemão para repensar os corredores por onde passam as correntes de ar e a distribuição das áreas verdes em seu território. A realidade das grandes cidades brasileiras ainda não permite um trabalho desse tipo. Conforme explicado pela professora Maria Fernanda Lemos, da Pontifícia Universidade Católica (PUC- Rio), “precisa-se primeiro pensar no micro”, ou seja, existem medidas diretas e menores que devem ser aplicadas antes de pensarmos em grandes estratégias como o exemplo alemão. Com informações do Estadão.
Redação CicloVivo
fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2078

quarta-feira, 23 de março de 2011

Brasil e Alemanha estreitam cooperação na área de desenvolvimento sustentável

Publicado em: 20/03/2011
Evento em Brasília reuniu representantes dos dois países para traçar ações para gestão ambiental da Amazônia

Jefferson Rudy/MMA  
Gestores do Brasil e da Alemanha definem ações para Amazônia em oficina em Brasília

Foram definidas na última sexta-feira (18), em Brasília (DF), as etapas do projeto desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), com apoio da agência alemã Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). A cooperação bilateral é na área de meio ambiente e prevê atividades para gestão ambiental da Amazônia.
A proposta do encontro foi definir ações para os próximos três anos. A ideia é desenvolver capacidades de instituições governamentais e não-governamentais e do setor privado para a gestão sustentável de recursos naturais na floresta.
"Queremos intensificar a cooperação técnica e financeira com o Brasil", garantiu Jens Ochtrop, do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW). Serão atendidos setores como: gestão de áreas protegidas; prevenção e controle de desmatamento; desenvolvimento da economia local; entre outros.
Segundo o MMA, as ações e estratégias definidas serão implementadas em parceria com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e as secretarias estaduais de Meio Ambiente do Acre, Amazonas e Pará.
Na opinião do secretário-executivo do ministério, Francisco Gaetani, a parceria entre os dois países é estratégica e produtiva para o Brasil, já que “atua em uma área crítica”. As ações realizadas pelos dois países englobam as áreas de mudanças climáticas, biodiversidade, eficiência energética e desenvolvimento sustentável.




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Ministério do Meio Ambiente
Telefone
: (61) 2028-1227
Site: www.mma.gov.br

fonte: http://www.responsabilidadesocial.com

Ecologia e acessibilidade são destaques de feira de ciências da USP

23/03/2011 06h30 - Atualizado em 23/03/2011 06h30

Febrace reúne mais de 300 projetos na maior feira de ciências do país.
Participantes são alunos dos ensinos fundamental, médio e técnico.

Tadeu Meniconi Do G1, em São Paulo
Estudantes dos ensinos fundamental, médio e técnico estão apresentando nesta semana, em São Paulo, projetos de ciência e tecnologia que desenvolveram em suas escolas. A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), organizada pela USP, é a maior do país. Esta edição conta com 301 projetos de 670 estudantes de todo o país – e um da Colômbia.
O principal objetivo da feira é incentivar a ciência desde cedo e estimular os jovens a seguir carreira científica. Contudo, mostra resultados práticos com projetos que revelam a criatividade dos alunos e professores que os conduzem.
Em geral, os projetos selecionados apontam soluções de baixo custo, tendo em vista o cuidado com o meio ambiente e a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, entre outros temas.
Palmilhas ecológicas são feitas à base de casca de arroz (Foto: Tadeu Meniconi/G1)Palmilhas ecológicas são feitas à base de casca
de arroz (Foto: Tadeu Meniconi/G1)
Palmilha ecológica
O projeto dos alunos Lana Pousa, Paulo Henrique Cerqueira e Nilcélia de Freitas, do Senai Geraldo Vieira Martins, de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), uniu duas das principais atividades econômicas da cidade, que fica a 315 km de São Paulo, no Oeste do estado: a plantação de arroz e a produção de calçados.
A partir de cascas de arroz que seriam jogadas fora, estão sendo produzidas palmilhas para sapatos. O processo é simples: as cascas são unidas com cola branca e formam um material bastante resistente. Depois, são cortadas no formato do molde. Quando o calçado é confeccionado, a palmilha é revestida como outra qualquer.
Cadeira acionada pelo sopro foi pensada para tetraplégicos (Foto: Tadeu Meniconi/G1)Cadeira acionada pelo sopro foi pensada para
tetraplégicos (Foto: Tadeu Meniconi/G1)
Cadeira de rodas acionada pelo sopro
Três projetos diferentes buscaram ajudar os tetraplégicos. Eles desenvolveram cadeiras de rodas movidas a motor que podem ser acionadas sem as mãos – pela voz, por exemplo.
Pensando em pacientes que têm também limitações na fala, alunos da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, em Santa Rita do Sapucaí (MG), elaboraram uma cadeira controlada pelo sopro. Um sensor fica à altura da boca de quem está sentado. Com diferentes tipos de sopros, o portador escolhe a direção para onde quer ir e dá o comando para se movimentar. O projeto é assinado pelos estudantes Joaquim Eduardo de Oliveira, Wellington Rodrigues e Nixon Teixeira.
Destilador caseiro torna potável a água do mar (Foto: Tadeu Meniconi/G1)Destilador caseiro torna potável a água do mar
(Foto: Tadeu Meniconi/G1)
Destilador caseiro
O conhecimento da realidade de cada lugar também influenciou na escolha dos temas. Pensando nas comunidades de pescadores do litoral de Pernambuco, Maria Esther Marinho, Bianca Tavares e Lucas Jansen, alunos do Colégio Damas, de Recife, montaram um destilador caseiro para filtrar a água do mar e torná-la potável.
Eles usaram ferramentas facilmente encontradas no comércio e gastaram R$ 30,60 para montar o destilador. A água do mar é aquecida numa panela de pressão e o vapor sai por uma mangueira de silicone. Depois, passa por uma serpentina de cobre imersa num recipiente cheio d’água – o metal foi escolhido porque ajuda a matar as bactérias. Condensada, a água sai pelo outro lado em condições de ser consumida – os estudantes fizeram análises laboratoriais e os indicadores estavam de acordo com o que o Ministério da Saúde recomenda.
Por dentro do tapete, fios acionam circuito que ativa alarme (Foto: Tadeu Meniconi/G1)Por dentro do tapete, fios acionam circuito que ativa
alarme (Foto: Tadeu Meniconi/G1)
Tapete sonoro
Simples na concepção científica, o tapete sonoro é uma ideia criativa para ajudar a tomar conta de crianças. Por dentro dele, há fios que se cruzam sem se encostarem. Quando alguém pisa, os fios se tocam, acionam o circuito elétrico e ele emite um som.
Posicionando o tapete perto de lugares que podem oferecer riscos às crianças – fogões e escadas, por exemplo – os pais seriam avisados a cada vez em que o filho se aproximasse desses pontos, o que pode evitar acidentes domésticos.
O projeto é assinado por Amanda Balbinotti, Juliane Cristina dos Santos e Monize Picinini, alunas da Escola Técnica Estadual Trajano Camargo, de Limeira (SP).

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia 21 de março - Dia Mundial da Floresta

O Dia Mundial da Floresta tem sua origem no ano de 1872. A escolha da data se justifica pelo início da primavera no hemisfério norte, mas também por um acontecimento especial no estado de Nebraska, ao norte dos Estados Unidos. Foi lá que o jornalista e agricultor Julius Sterling Morton mobilizou a população local para dedicarem um dia... em homenagem à árvore, e cada pessoa foi instruída a plantar uma muda para diminuir a escassez de algumas espécies (que já acontecia naquela época, em pleno século XIX).

Desde aquela época, portanto, o Dia Mundial da Floresta serve para mobilizar as populações sobre a importância de se manter as florestas em seus estados naturais, conservando-as para garantir a manutenção da vida na Terra. A partir de 1972, a Organização para a Agricultura e Alimentação, ligada à ONU, aprovou o projeto de Julius, tornando a data oficial.
Morton was born in Adams, Jefferson County, New York. He was raised in Detroit and graduated from the University of Michigan. He was a member of Chi Psi Fraternity at Michigan. After receiving his diploma in 1854, he moved with his bride, Caroline Joy French, to Nebraska, which was not yet organized as a territory, and staked a claim in Nebraska City. Soon after arriving at Nebraska City, Morton became the editor of the local newspaper, the Nebraska City News. Morton served in the Nebraska Territorial House of Representatives in 1855-1856. He was then appointed Secretary of Nebraska Territory by President James Buchanan on July 12, 1858, which he served as until 1861. He also served as Acting Governor from December 5, 1858, to May 2, 1859.
Respected as an agriculturalist, Morton sought to instruct people in the modern techniques of farming and forestry. Among his most significant achievements was the founding of Arbor Day(from the Latin arbor, meaning tree) is a holiday in which individuals and groups are encouraged to plant and care for trees. It originated in Nebraska City, Neb., in the United States in 1872. J. Sterling Morton is the founder of Arbor Day. The first Arbor Day was held on April 10, 1872, and an estimated 1 million trees were planted that day.). He became well known in Nebraska for his political, agricultural, and literary activities and from there was appointed as Secretary of Agriculture by President Cleveland. He is credited with helping change that department into a coordinated service to farmers, and he supported Cleveland in setting up national forest reservations.
In 1897 Morton planned and began to edit the multivolume Illustrated History of Nebraska. He also published a weekly periodical, The Conservative. He died on April 27, 1902, in Lake Forest, Illinois, where he was seeking health treatment. Morton's wife Caroline died in June of 1881. The Morton home in Nebraska City is now a state park, the Arbor Lodge State Historical Park and Arboretum.
In 1937, the state of Nebraska donated a bronze statue of Morton to the National Statuary Hall Collection at the United States Capitol. Morton is a member of the Nebraska Hall of Fame. The J. Sterling Morton Beltway, a highway near Nebraska City, Nebraska, which is made up from U.S. Route 75 and Nebraska Highway 2, is named for him. J. Sterling Morton Magnet Middle School in Omaha, Nebraska also bears his name.
The house in Monroe, Michigan where J. Sterling Morton lived from 1834–1854[2]
His son Joy Morton was the founder of the Morton Salt Company in Chicago, Illinois, and created The Morton Arboretum in Lisle, Illinois, in 1922. Joy Morton's original 400-acre (1.6 km2) Thornhill Estate, began in 1910, has been transformed into a 1,700-acre (6.9 km2) living history museum of over 4,000 different types of trees, shrubs and other woody plants, with the mission to encourage the planting of trees as well as promoting nature as a source of inspiration, wonder and joy, especially for children.
Though Morton was a "Bourbon" (i.e. conservative) Democrat, his son, Paul Morton, served as Secretary of the Navy under President Theodore Roosevelt from 1904 to 1905 as a Progressive Republican. It is worth noting that this shift is paralleled by that of Henry Cantwell Wallace, who served as a Progressive Republican Secretary of Agriculture under Harding and Coolidge, and his son Henry A. Wallace who served in the same office as a Democrat under Roosevelt.
 

domingo, 20 de março de 2011

Site do Reino Unido educa a população a desperdiçar menos alimento

Postado em 23/02/2011 ás 14h20
Love Food Hate Waste visa sensibilizar para a necessidade de reduzir o desperdício de alimentos. Ao fazer algumas coisas fáceis todos nós podemos desperdiçar menos comida, o que acabará por beneficiar o nossos bolso e o meio ambiente. (Imagem:Divulgação)
 
Love Food, Hate Waste (Amo comida, Odeio desperdício, em tradução livre) é um site que educa as pessoas a desperdiçar menos alimentos no dia-a-dia. Eles apresentam desde dicas de como armazenar corretamente os alimentos a como montar uma lista de compras em supermercado. O objetivo é reeducar a população do Reino Unido.
O site tem algumas ferramentas que lhe permite fazer um planejamento das refeições e o que é necessário manter em casa. Uma das preocupações é como cuidar para que os alimentos sejam utilizados antes do final do prazo de validade. Além disso, eles disponibilizam receitas que usam sobras de alimentos, reaproveitado tudo quanto possível, além de informações nutricionais.
Outra ferramenta que evita o desperdício é uma calculadora chamada “porção perfeita”. O site mostra a quantidade de alimentos que deve ser usado para preparar uma refeição levando em consideração o número de pratos preparados; o mesmo acontece para festas.
No Reino Unido 8,3 milhões de toneladas de alimentos são desperdiçados por ano. O desperdício médio de uma família padrão (casal com filho) é equivalente a R$ 1.837,84 por ano de alimentos e oferecem também implicações ambientais.
De acordo com o site, se o Reino Unido parasse de desperdiçar alimentos que poderiam ter sido comidos, o impacto do CO2 seria o equivalente a 1 carro fora da estrada a cada 4.
O site também emplaca uma campanha chamada “The Love Food Hate Waste”, que visa sensibilizar para a necessidade de reduzir o desperdício de alimentos. A campanha mostra que, ao fazer algumas coisas fáceis e práticas cotidianas, todos nós podemos desperdiçar menos comida, o que acabará por beneficiar os nossos bolsos e o meio ambiente.
O site é apresentado pela organização WRAP, uma ONG responsável pela promoção da reciclagem e compostagem doméstica do Reino Unido. A WRAP é financiada pelo governo e trabalha para incentivar e capacitar empresas e consumidores a serem mais eficientes no uso de materiais e reciclar mais coisas com mais frequência. Isso ajuda a minimizar a deposição em aterro, reduzir as emissões de carbono e melhorar nosso meio ambiente.

fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2075

Dia Mundial da Agua - 22 de Março - World Water Day 2011

On this page we provide campaign materials to help create a buzz about World Water Day. Check this space often because we will keep producing fun stuff until March. Soon you will also find information material, to learn more about Water and urbanization.
The success of World Water Day depends on you. Please, tell your friends and colleagues about these banners and buttons to help us spread the word about the World Water Day website. And if you’re using these items, let us know. Share your successes with us.

Look out for Posters, Photo Galleries, T-Shirt Templates and much, much more on this page in the coming months leading up to World Water Day 2011.


http://www.unwater.org/worldwaterday/download/wwd2011_brochure_en.pdf

source: http://www.unwater.org/worldwaterday/campaign.html#docs

22 de março, "Dia Mundial da Água"

O "Dia Mundial da Água" foi criado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.
Nesse período vários Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a realizar no Dia, atividades concretas que promovam a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21.
A cada ano, uma agência diferente das Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído nas redes de agências contatadas. Este kit tem como objetivos, além de focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:
  • Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável;
  • Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água, fontes e suprimentos de água potável;
  • Aumentar a consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado;
  • Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
Os temas dos DMA anteriores foram:
  • 2010: Água limpa para um mundo saudável
  • 2009: Águas Transfronteiriças: a água da partilha, partilha de oportunidades.
  • 2008: Saneamento
  • 2007: Lidando com a escassez de água
  • 2006: Água e cultura
  • 2005: Água para a vida
  • 2004: Água e desastres
  • 2003: Água para o futuro
  • 2002: Água para o desenvolvimento
  • 2001: Água e saúde
  • 2000: Água para o século XXI
  • 1999: Todos vivem rio abaixo
  • 1998: Água subterrânea: o recurso invisível
  • 1997: Águas do Mundo: há suficiente?
  • 1996: Água para cidades sedentas
  • 1995: Mulheres e Água
  • 1994: Cuidar de nossos recursos hídricos é função de cada um.
A partir de 2001 ficou restrito a cada país a adoção da Agenda 21

Energia limpa não existe 100%, o que há é energia de baixo CARBONO

PROJETO NUCLEAR NO BRASIL É SEGURO? 2 em Angra-RJ e + 2 usinas no Nordeste até 2030, construção realizada sempre perto de rio ou mar...reator não desliga imediatamente; ele fica até dias emitindo irradiação, há treinamento suficiente de evacuação da população? Como é feito o nosso planejamento de matriz energetica? devemos questionar o que realmente é necessário...a construção das usinas no rio são francisco e belo monte dará conta de suprir que necessitamos ou devemos rever os nossos gastos energeticos? qual o valor economico, energetico, ambiental destas construções? quem ganhará como isso? VAMOS QUESTIONAR, PARTICIPAR, não somos robos...... no dia mundial da agua, como estamos a tratando no Brasil?
Eliane Sena, educadora e gestora ambiental
 
 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Consciência é a resposta

A compreensão espiritual é o significado de desenvolvimento

Já esta mais do que na hora da humanidade descobrir o lado espiritual do seu ser, e dar uma boa olhada nos valores que criamos em nossas sociedades.
Medo e amor vão de certa forma de mãos dadas junto com nossa compreensão e consciência.
Nossa sociedade esta negando o amor, porque se alimenta de medo. Medo de ser rejeitado, abandonado ou punido, e assim por diante.


Quando finalmente aprendemos a nos amar e a respeitar a raça humana como uma família, nos tornamos eficazes, com poder para começar a reconstrução de nossas vidas como uma raça indivisível dos seres humanos.

Muitos perderam a conexão com seus sentimentos de amor em sua procura por poder e controle.
Basicamente, eles precisam de ajuda para restaurar os sentimentos de amor que perderam.

Todos nós humanos em evolução, somos filhos de um só deus que é luz. E luz é conhecimento.
A razão pela qual tantas pessoas estão adormecidas e sem saber quem são, é por causa da programação de seu tipo particular de religião. Há centenas de religiões e sistemas de crenças, todos cheios de regras e ameaças para o caso você não cumprir com essas regras inventadas.
Claro que isso cria muito medo e incerteza, que é claramente refletida em nossas sociedades.
Uma escolha deve ser feita, juntar-se aos religiosos e, portanto ficar com medo, ou unir-se ao espiritual e simplesmente ser livre e amoroso.

Espiritualidade é sobre amor, e aqueles que estão em contato com esta energia amorosa que orienta a partir de dentro, mostram como exemplo o que essa verdade, tão ignorada, é de fato. Esses são os filhos da luz despertando
Eles não precisam de regras, porque estão ligados ao poder do amor em seus corações.
Eles não podem ferir ninguém, eles são honestos para amar e questionar tudo.

O motivo pelo qual a espiritualidade é pouco compreendida é porque a religião exige obediência às suas regras sem questionar.
Aqueles que estão em contato com seu coração e com seu espírito questionam tudo.
Todo relacionamento que temos é uma relacionamento com o divino isto é, quando você sabe que somos iguais. Conhecimento é útil para reconhecer a verdade.
Quando finalmente nos fundimos com a parte espiritual de nosso ser, nos conectamos com essa energia amorosa, que penetra o corpo, as emoções e a mente, causando uma sensação de paz, um estado divino de êxtase.
Isso pode ser experimentado em uma relação com outro ser igual, ou através da meditação, ou numa caminhada na mãe natureza.
A experiência de sentir-se unido com todos, é a sua conectividade com a inteligência mais elevada.
Depois disso, tudo fica claro. Isto é desenvolvimento espiritual.

As mudanças feitas na atitude atrairão como conseqüência, experiências superiores. É ciência.
As oportunidades para amar aparecem no seu caminho o tempo todo, pois o amor é a porta para a consciência superior.
Portanto, é recomendável não mais sentir medo do desconhecido, mas amar saber sobre tudo.
As lições de vida e amor são muitas, e geralmente confusas devido às diferenças religiosas, fica difícil ver o quadro inteiro de uma só vez.
Mas quando você aprende a confiar em si mesmo, uma orientação sutil dos níveis superiores do seu ser, através dos sentimentos vai orientá-lo.
As energias aquarianas irão nos estimular para interiorização, e a equilibrar as emoções, a separação entre mente e sentimentos, masculino e feminino, e mente consciente e subconsciente.
Criar harmonia é exatamente isso, curar todas as partes negadas do seu ser.
Isso só é possível quando o amor está presente em todos os doze aspectos da consciência

Robert Happé
Autor do livro "Consciência é a resposta"
Fundador do Centro de Educação Espiritual
www.roberthappe.net

terça-feira, 15 de março de 2011

Nasa lançará satélite para estudar como os aerossóis influenciam o clima terrestre

Postado em 02/03/2011 ás 11h35
A nova tentativa de envio está prevista para sexta-feira, às 10:09, a partir da base aérea de Vandenberg, na Califórnia. / Imagem: Nasa
O lançamento do satélite Glory etá previsto para este mês, na Califórnia. A nova missão científica tem como objetivo oferecer informações que permitam uma melhor compreensão de como o Sol e os aerossóis influenciam o clima terrestre.
A missão, que estava prevista para o dia 23 de fevereiro, já foi adiada por motivos técnicos. De acordo com a Nasa, a agência espacial norte-americana, os problemas estão sendo resolvidos e estipulou-se para sexta-feira, às 10:09, uma nova tentativa, a partir da base aérea de Vandenberg, na Califórnia.
Aerossóis são minúsculas partículas líquidas ou sólidas suspensas na atmosfera que têm papel crítico no clima do planeta e estão presentes em praticamente todos os locais, do ar na superfície onde os humanos respiram até as mais elevadas camadas da atmosfera.
Os aerossóis medem de um centésimo de micrômetro, ou o tamanho das menores bactérias, a dezenas de micrômetros, ou o diâmetro de um fio de cabelo.
Dos equipamentos do Glory, o sensor de polarimetria (APS, na sigla em inglês) coletará dados sobre os aerossóis atmosféricos, tais como forma, composição e refletividade dos diferentes tipos de partículas.
O monitor de irradiância total (TIM) medirá variações na atividade solar ao medir a quantidade de radiação que atinge o topo da atmosfera terrestre.
Os dados enviados pelo satélite de meia tonelada permitirão realizar medidas precisas da influência dos aerossóis e da energia solar no clima terrestre.
Segundo os responsáveis pela missão, os dois fatores influenciam o balanço energético da Terra – relação entre a energia que entre e a que sai pela atmosfera – e seu conhecimento será importante para antecipar mudanças futuras no clima e como elas poderão afetar a vida no planeta.
O Glory se juntará a uma frota de satélites de observação terrestre conhecidos como Constelação A, ou Trem A, destinados ao estudo da biosfera e do clima do planeta.
Agência FAPESP

Organização Ambientalista Pró Terra: Pró Terra: 4° Projeto Agua Viva

Organização Ambientalista Pró Terra: Pró Terra: 4° Projeto Agua Viva: "Realizado em março em comemoração ao Dia Mundial da Água, o Projeto Água Viva, realizado pelo Pró Terra, têm como objetivo promover a cole..."

March 19, 2011 - “SuperMoon”

by Tammy Plotner on March 10, 2011
Credit: JPL/NASA

I mean no disrespect for those who enjoy the study of astrology. Some of the greatest astronomers of the past were also astrologers. To practice either line requires a deep understanding of our solar system, its movements and the relationship to the celestial sphere. The only thing I have difficulty swallowing is how a perfectly normal function could wreak havoc on planet Earth. Does an astrological prediction of an upcoming “Extreme SuperMoon” spell impending disaster – or is it just one more attempt to excite our natural tendencies to love a good gloom and doom story? That’s what I set about to find out…
On March 19, 2011 the Moon will pass by Earth at a distance of 356,577 kilometers (221,567 miles) – the closest pass in 18 years . In my world, this is known as lunar perigee and a normal lunar perigee averaging a distance of 364,397 kilometers (226,425 miles) happens… well… like clockwork once every orbital period. According to astrologer, Richard Nolle, this month’s closer than average pass is called an Extreme SuperMoon. “SuperMoon is a word I coined in a 1979 article for Dell Publishing Company’s HOROSCOPE magazine, describing what is technically termed a perigee-syzygy; i.e. a new or full Moon (syzygy) which occurs with the Moon at or near (within 90% of) its closest approach to Earth (perigee) in a given orbit.” says Richard. “In short, Earth, Moon and Sun are all in a line, with Moon in its nearest approach to Earth.”
Opinions aside, it is a scientific fact when the Moon is at perigee there is more gravitational pull, creating higher tides or significant variations in high and low tides. In addition, the tidal effect of the Sun’s gravitational field increases the Moon’s orbital eccentricity when the orbit’s major axis is aligned with the Sun-Earth vector. Or, more specifically, when the Moon is full or new. We are all aware of Earth’s tidal bulges. The average tidal bulge closely follows the Moon in its orbit, and the Earth rotates under this tidal bulge in just over a day. However, the rotation drags the position of the tidal bulge ahead of the position directly under the Moon. It produces torque… But is it above average torque when the Moon is closer? It you ask a geologist, they’ll tell you no. If you ask an astronomer, they’ll tell you that just about any cataclysmic Earth event can be related to stars. But if you ask me, I’ll tell you that you should draw your own opinion. Even the American Meteorlogical Society states: “Tidal forces contribute to ocean currents, which moderate global temperatures by transporting heat energy toward the poles. It has been suggested that in addition to other factors, harmonic beat variations in tidal forcing may contribute to climate changes.”
Credit: Richard Nolle
“SuperMoons are noteworthy for their close association with extreme tidal forces working in what astrologers of old used to call the sublunary world: the atmosphere, crust and oceans of our home planet – including ourselves, of course. From extreme coastal tides to severe storms to powerful earthquakes and volcanic eruptions, the entire natural world surges and spasms under the sway of the SuperMoon alignment – within three days either way of the exact syzygy, as a general rule.” says Nolle. “Obviously it won’t be the case that all hell will break loose all over the world within a few days either side of the SuperMoons. For most of us, the geocosmic risk raised by SuperMoon alignments will pass with little notice in our immediate vicinity. This is a rather roomy planet, after all. But the fact remains that a SuperMoon is planetary in scale, being a special alignment of Earth, Sun and Moon. It’s likewise planetary in scope, in the sense that there’s no place on Earth not subject to the tidal force of the perigee-syzygy.”
If you take the time to really look at Nolle’s work, you’ll find that he does not believe earthquakes and volcanic eruptions go wandering all over the planet. They happen in predictable locations, like the infamous “Ring of Fire” around the Pacific plate. “If you’re in (or plan to be in) a place that’s subject to seismic upheaval during a SuperMoon stress window, it’s not hard to figure out that being prepared to the extent that you can is not a bad idea. Likewise, people on the coast should be prepared for extreme tidal surges. Severe storms on the other hand can strike just about anywhere, so it behooves us all to be ready for rough weather when a SuperMoon alignment forms.”
Does this mean I’m about to buy into astrology? Not hardly. But what I do believe in is respect for other’s work and opinions. It’s very obvious that Nolle has done his astronomy homework – as well as paying close attention to current political and social situations. “That said, there’s no harm in making sensible preparations for this year’s SuperMoons.” quips Richard. “The worst that can happen, if the worst doesn’t happen, is that you end up with a stock of fresh batteries and candles, some extra bottled water and canned goods, maybe a full tank of gas and an evacuation bag packed just in case. (The US Department of Homeland Security has a detailed evacuation kit inventory that, to quote them, “could mean the difference between life and death”.) And maybe you’ll think twice about being in transit and vulnerable to the weather hazards and delays that are so common during SuperMoon alignments. These are the kind of sensible precautions that can make a big difference if the worst does come to pass.”
What do I believe will happen during an Extreme SuperMoon? I think if we aren’t having two snowstorms followed by a nocturnal tornado and then chased down by a week of flooding in Ohio, that the March Worm Moon will appear to be about 30% brighter and about 15% larger than a “normal” full Moon. If I were an astrophotographer, I’d be getting out my camera (and hip waders) to do a few comparison shots with upcoming full Moons. But considering all things are equal?
I think I’ll just stay home.
Be sure to visit Richard Nolle’s page SuperMoon for more insight!

segunda-feira, 14 de março de 2011

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO ANUNCIA REFORÇO DE PATRULHAMENTO NOS JARDINS

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, acaba de anunciar o compromisso de reforçar o patrulhamento na região dos Jardins, compreendida pelos bairros Jardim América, Jardim Europa, Jardim Paulista e Jardim Paulistano.

O anúncio foi feito na última semana, após encontro do secretário com Fernando Dhelomme, Julio Serson e João Maradei, diretores da associação AME JARDINS, que entregaram documento com o relato das últimas ocorrências nos Jardins, informadas pelos associados, além de indicação e mapeamento, realizado para contribuir com o patrulhamento da PM, de pontos importantes e vulneráveis na região.

De acordo com o secretário, o reforço deve ser feito, especialmente, por meio de motos, valendo-se do apoio da Polícia Militar. Além disso, garantiu que serão intensificadas, junto à Polícia Civil, as investigações das ocorrências na região, onde moram , trabalham e circulam, diariamente, cerca de 25 mil pessoas.

 VOICE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Direção de Conteúdos: Beth Guaraldo (MTb. 14.176)
Direção de Atendimento: Marcia Leite / mleite@voice.com.br
Assessora de Comunicação: Pamela Lopes / pamela@voice.com.br
Telefone (11) 3816 1230                SP, Março/2011

Agenda 21 em pdf

http://www.agenda21empresarial.com.br/arquivo/1260080709.625-arquivo.pdf

quinta-feira, 10 de março de 2011

Investir em atividades sustentáveis pode ajudar a combater pobreza, defende ONU

Postado em 21/02/2011 ás 16h48
Atividades sustentáveis podem contribuir para melhorar o bem-estar das populações e diminuir as desigualdades sociais, reduzindo também os riscos ambientais. l Imagem: UNEP
 
O investimento de 2% da atual riqueza mundial em setores que estimulem o desenvolvimento sustentável pode levar a economia global a crescer acima do limite máximo imposto pelo atual modelo econômico, ajudando no combate à pobreza e ao desperdício. A conclusão consta de um relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnuma) que contesta o argumento de que investimentos ambientais retardariam ou impediriam o crescimento econômico.
O relatório Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza, divulgado nesta segunda-feira (21) e disponível na internet, aponta a agricultura, o setor de construção, de abastecimento de energia, a pesca, silvicultura, indústria, o turismo, os transportes, o manejo de resíduos e o abastecimento de água como áreas fundamentais para tornar a economia global mais sustentável, ou seja, que contribua para melhorar o bem-estar das populações e diminuir as desigualdades sociais, reduzindo também os riscos ambientais.
Segundo o documento que será apresentado a ministros do Meio Ambiente de mais de 100 países durante a abertura do Fórum Global de Ministros do Meio Ambiente, promovido pelo Conselho de Administração do Pnuma, o redirecionamento por meio de políticas nacionais e internacionais de cerca de US$ 1,3 trilhão anuais para iniciativas sustentáveis beneficiaria não apenas os países desenvolvidos, mas principalmente os em desenvolvimento. Nessas localidades, em alguns casos, cerca de 90% do Produto Interno Bruto (PIB) estão ligados à natureza ou a recursos naturais como a água potável, que se quer preservar.
O estudo indica que, atualmente, o mundo gasta entre 1% e 2% do PIB global subsidiando atividades que, a médio e longo prazo, tendem a esgotar o recursos naturais, tais como o atual modelo de agricultura, pesca e de dependência de combustíveis fósseis. De acordo com o relatório, grande parte dessas ações contribui para intensificar os danos ambientais e ampliar a ineficiência da economia global e parte dos recursos necessários para os investimentos em soluções poderia vir do que seria poupado combatendo os desperdícios.
Ou seja, a transição para a Economia Verde envolve políticas e investimentos que desassociam o crescimento econômico do consumo intensivo de materiais e energia. Como exemplo, o estudo cita o Brasil, onde a reciclagem já gera retornos de U$S 2 bilhões anuais ao mesmo tempo em que evita a emissão de 10 milhões de toneladas de gases de efeito estufa.
O Pnuma acredita que, com o estímulo de políticas públicas adequadas, mais vagas de trabalho serão criadas em novas atividades econômicas como as ligadas à produção de energia renovável e de agricultura renovável, compensando os empregos que fatalmente serão extintos devido ao esgotamento do atual modelo, caso da pesca, setor em que, segundo o relatório, subsídios de pelo menos U$S 27 bilhões ao ano acabaram por fazer com que a captura de pescados superasse em duas vezes a capacidade de reprodução deles.
Por Alex Rodrigues - Repórter Agência Brasil

fonte:  http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2065/investir_em_atividades_sustentaveis_pode_ajudar_a_combater_pobreza_defende_onu/

terça-feira, 8 de março de 2011

Carta de apoio a institucionalização da Educação Ambiental no IBAMA

Servidores do IBAMA, que trabalham e/ou acreditam que a Educação Ambiental é um instrumento para a sociedade proteger melhor o meio ambiente, elaboramos uma Carta que será entregue à Ministra do Meio Ambiente reivindicando (mais uma vez) a institucionalização da EA no IBAMA.
Em 2007, com a criação do ICMBio, foi extinta a Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ibama, e nenhum outro lócus institucional foi criado para abrigar a EA no Instituto.
Essa mobilização em prol da reinstitucionalização da EA no IBAMA não é nova. Já foram feitas diversas mobilizações. O Departamento de Educação Ambiental do MMA realizou o Encontro de Educadores Ambientais do IBAMA e do ICMBio em 2008 e obteve o comprometimento do então ministro Carlos Minc. Além disso, foi realizada uma mobilização que originou um abaixo assinado de educadores e educadoras presentes no VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, no Rio de janeiro, em 2009; e da mesma forma, o tema já foi pauta na reunião do Comitê Assessor do Órgão Gestor (MMA e MEC) da PNEA e foi objeto de requerimento da ASIBAMA ao MMA, e o IBAMA ainda está sem uma estrutura organizacional que abrigue a Educação Ambiental.
No ICMBio, não há um locus para a EA, entretanto, existe uma coordenação, e estão sendo realizadas ações em vistas à construção da EA no Instituto. Mas sabemos que sem uma diretriz, sem um locus institucionais as práticas não sobrevivem e enraizam estrturalmente. Em relação ao IBAMA, percebemos que o que permanece é somente a ação de EA, do PPA, alocada na Diretoria de Qualidade Ambienal, sem uma institcionalização em um setor, apesar da persistência e envolvimento de vários educadores que continuam atuantes no Instituto, alguns, inclusive que em determinados momentos tentaram fazer uma ação mais articulada.
Nesse momento de mudanças de dirigentes no MMA/Presidência do IBAMA e Diretoria de EA no MMA, mais uma vez tenta-se chamar a atenção para este fato e revindicar ações no sentido da re-estruturação da EA no IBAMA.
A carta que será entregue está obtendo adesões de apoio de diversos segmentos e é nesse sentido que escrevo a vocês. Quem quiser aderir, pode fazer comentários sobre seu apoio diretamente no blog http://eaibama.wordpress.com/2011/02/25/carta-aberta-ao-mma/#comments, ou respondendo este e-mail.

Se quiserem, encaminhem este e-mail para suas listas.

Obrigada!

Michelle Milhomem

segunda-feira, 7 de março de 2011

Empresa de reciclagem de refrigeradores é instalada em MG

Postado em 25/02/2011 ás 15h45
: A empresa especializada na manufatura reversa de refrigeradores, Revert, instalou no final de 2010 sua primeira fábrica no Brasil. (Imagem: Revert)
 
A empresa especializada na manufatura reversa de refrigeradores, Revert, instalou no final de 2010 sua primeira fábrica no Brasil. A iniciativa foi influenciada pela sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos e tem como objetivo destinar corretamente as geladeiras fora de uso.
Esses equipamentos precisam ter um cuidado específico por causa do gás CFC (clorofluocarbonos), contido em sua estrutura. A unidade da empresa, instalada na cidade de Careaçu, em Minas Gerais, tem capacidade para processar anualmente 450 mil unidades. O empreendimento terá resultado direto na implantação da nova legislação nacional, que pretende processar dez milhões de refrigeradores em dez anos.
O diretor executivo da empresa, Pablo Magalhães, garante que os interesses corporativos ultrapassam o cuidado com o descarte dos refrigeradores, e atinge também a comunidade que vive na região. “Em Careaçu, vamos desenvolver várias projetos pilotos de educação ambiental e orientação de como os moradores podem fazer a separação do lixo residencial para uma futura coleta seletiva, em parceria com a prefeitura. Dentro de dois ou três anos queremos transformar o local em modelo de cidade verde, com uma população consciente”, informou o executivo à revista Meio Ambiente Industrial.
O método aplicado pela empresa para processar e armazenar corretamente o gás, impedindo que ele polua o meio ambiente, é inovador. O CFC passa por um resfriamento a menos 70 graus e posteriormente é armazenado em cilindros.
A empresa tem cuidado com todos os componentes dos refrigeradores, desde os condutores, capacitadores, vidros, interruptores e lâmpadas, até o gás tóxico e os metais que compõem a estrutura e são triturados e enviados à reciclagem para originarem novos materiais.
O equipamento usado na empresa, de origem alemã, é capaz de retirar 99% dos gases de CFC contidos nas geladeiras. Além de utilizar mão-de-obra local e oferecer capacitação profissional aos trabalhadores, a empresa possui certificação ISO 9001 e 14001, que qualifica o compromisso empresarial com os funcionários e também com o meio ambiente. Com informações da Revista Meio Ambiente Industrial.
Redação CicloVivo

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