terça-feira, 21 de setembro de 2010

21 de Setembro - dia da Arvore

Homenagem a nossa querida amiga Arvore!

E se essa fosse a última árvore?
http://www.youtube.com/watch?v=xAZNTrwsWZw&feature=related

Lamento de um arvore, poesia
http://www.youtube.com/watch?v=EbfHj_MkIgY&feature=related

SOS Terra
http://www.youtube.com/watch?v=cUP4q-RJeNs&feature=related

Carta da Mae Natureza
http://www.youtube.com/watch?v=VvMGSvbtFc0&feature=related

Carta 2070
http://www.youtube.com/watch?v=1WVJairvFBA&feature=related

21 de Setembro - dia da Arvore

O Brasil possui um dos maiores remanescentes de florestas nativas no mundo (cerca de 5,1 milhões de quilômetros quadrados), várias representações de zonas climáticas e inúmeros biomas, dentre eles a Amazônia brasileira. Em função disso, detém 20% das espécies do mundo. Há estimativas de que a biodiversidade brasileira, se explorada adequadamente e em sua totalidade, poderia gerar dois trilhões de dólares por ano, cerca de quatro vezes o nosso Produto Interno Bruto - PIB de 2003. Além disso, nossas áreas exploradas com atividades agropecuárias e florestais ainda estão longe de atingirem seu potencial máximo produtivo.
Mesmo assim, as estatísticas econômicas mostram que o agronegócio florestal brasileiro já representa 5% de nosso PIB, 17% das exportações do agronegócio e 8% do total das exportações brasileiras, gerando 1,6 milhão de empregos diretos e 5,6 milhões de indiretos. Isto diz respeito à borracha natural, madeira, celulose, papel e móveis e seria muito mais impactante se fossem incluídas as atividades ligadas aos demais produtos não-madeireiros, erva-mate, cogumelo, plantas medicinais, entre outros, e os serviços ambientais.
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Apesar de sua contribuição socioeconômica, tem-se atribuído ao agronegócio florestal brasileiro grande parte da responsabilidade sobre os danos ambientais decorrentes do mau uso agropecuário e florestal nos diferentes biomas brasileiros, em especial no Cerrado, na Mata Atlântica e na Amazônia. Em função disto e da crescente demanda por produtos madeireiros, gerando um déficit equivalente ao plantio anual de cerca de 300 mil hectares de espécies florestais de rápido crescimento (hoje, dados do setor de base florestal apontam para cerca de 390 mil hectares), o governo brasileiro formulou o Programa Nacional de Florestas, onde a Embrapa tem tido importante participação com proposições e pesquisas.
No mundo, com o aumento da população e do consumo per capita, estima-se um consumo de madeira da ordem de 1,6 bilhão de metros cúbicos/ano, havendo projeções para 2050 (FAO) de 2 a 3 bilhões m³/ano, com um aumento aproximado de 60 milhões m³/ano. Atender à demanda futura sem degradar as florestas naturais somente poderá ser conseguido se aumentarmos a eficiência e eficácia da produção, da exploração e da conversão da matéria-prima.
A pesquisa florestal é um dos caminhos para enfrentar esta situação. No Brasil, ela compreende 54 instituições de pesquisa, cerca de 20 empresas privadas, Universidades Federais como as de Lavras, Viçosa, Paraná, Mato Grosso e estaduais como a de São Paulo, através da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, entre outras. 
Apesar da adequaçäo e disponibilidade de clima e solos no país para  o plantio  de espécies florestais, tem sido a pesquisa brasileira a principal responsável pelos excelentes rendimentos das principais plantaçöes florestais que contribuem para o crescimento do agronegócio florestal, em especial do pínus, eucalipto e acácia-negra. Além disso, a pesquisa florestal brasileira também tem desenvolvido expressivos trabalhos com espécies nativas _ publicaçöes recentes organizam o conhecimento sobre cerca de quatrocentas espécies nativas do Brasil. Deve-se ressaltar ainda os trabalhos realizados nas áreas de manejo florestal sustentável para exploração de madeiras na Floresta Amazônica e muitos estudos feitos com espécies de usos múltiplos e com sistemas agroflorestais.
A Embrapa tem contribuído sobremaneira para a melhoria da competitividade do setor florestal com seus projetos sobre conservação e uso de recursos genéticos florestais, controle biológico de pragas e doenças, manejo sustentável de florestas plantadas ou naturais, desenvolvimento de modelos de predição de crescimento e avaliação econômica de plantações florestais, aproveitamento de resíduos, dentre outros. Duas de suas tecnologias, pesquisadas pela unidade Embrapa Florestas, o controle biológico da vespa da madeira (lançada em 1995 e adotada no mesmo ano) e o uso do sistema computacional para gestão florestal - SISPLAN (lançada em 1995 e adotada em 1996) resultaram em um impacto positivo da ordem de R$ 138 milhões de reais, até 2003.
Neste século, a pesquisa florestal certamente será mais exigida, pois desenha-se um cenário em que as técnicas moleculares complementarão as de melhoramento genético convencional; haverá uma integração interdisciplinar da engenharia genética, técnicas in vitro, cruzamentos convencionais e bioinformática; e o mapeamento e análise da biodiversidade se constituirão no ponto central para a manutenção do germoplasma, para o controle biológico e para os processos simbióticos. Tudo isto associado ao estabelecimento de um sistema de informação florestal que democratize os conhecimentos disponíveis e pelo investimento dos setores públicos e privados na pesquisa.
Para atender a esse novo perfil, os institutos de pesquisa públicos e privados, especialmente a Embrapa, investirão na profissionalização de seus gestores em ciência e tecnologia, na melhoria de sua infraestrutura de pesquisa, na incorporação de competências em modernas áreas de pesquisa e na atualização constante de seu já experiente quadro de profissionais.

fonte: Clayton Campanhola é pesquisador e diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/florestal/artigos/a_pesquisa_florestal_brasileira.html

Agenda 21 Escolar - Implantação

A escola é uma comunidade que tem influência efetiva não apenas dentro de seus muros, nos momentos de instrução a seus alunos, mas também em toda a comunidade formada pelos respectivos familiares e moradores de seu entorno.

1. Esclarecimentos preliminares
 
1.1. O que é a Agenda 21?
A Agenda 21 é um documento gerado a partir da Rio Eco-92 para implantação global, prevendo, em mais de 40 tópicos, as possibilidades de desenvolvimento sustentável para o planeta, onde se possa gerar desenvolvimento sem prejuízos à qualidade de vida do ser humano e às condições ambientais. Pode-se resumir essa filosofia no encaminhamento das condições de vida do planeta para um ambiente justo e saudável, com o equilíbrio perfeito entre o ser humano, a natureza e a economia, sem prejudicar o desenvolvimento e a qualidade de vida, e sem degradar o ambiente planetário.Esse mesmo documento prevê a implantação da Agenda 21 nacional, que deverá ser implementada, em cada país, observando-se suas características peculiares e, ainda, a Agenda 21 local que, em tese, deve ser implementada em cada cidade ou localidade onde exista um núcleo humano com necessidades de crescimento e de sustentabilidade ambiental e econômica, sem prejuízo da qualidade de vida e da degradação dos ecossistemas.
As bases lógicas para a implementação das Agendas por país e por localidade são óbvias: não se poderá construir um mundo sustentável, saudável e com um ambiente protegido, sem que as respectivas ações nesse sentido tenham início nas bases dos habitantes que dominam o planeta e são capazes de transformá-lo para melhor ou pior, ou seja, os seres humanos. Daí a adoção do tão alardeado slogan: "pensar globalmente e agir localmente". A soma das boas ações locais vão produzir uma globalização condizente e correspondente.
As agendas locais - Estados, municípios, regiões e comunidades - têm, portanto, papel fundamental na elaboração da agenda nacional. Partindo-se do microcosmo para o macrocosmo pode haver participação ativa de todas as comunidades, de todos os habitantes na criação de um plano de sustentabilidade maior e mais abrangente. Afinal, o ser humano, individualmente, é a célula da sociedade, que, por sua vez, forma uma nação, um país, e o planeta.

1.2. Porque Agenda 21 Escolar?
A escola é uma comunidade que tem influência efetiva não apenas dentro de seus muros, nos momentos de instrução a seus alunos, mas também em toda a comunidade formada pelos respectivos familiares e moradores de seu entorno. A escola, em suas novas atribuições, estabelecidas passo a passo por técnicos do ensino, pode ser considerada o cérebro que comanda um corpo maior, constituído pelos lares dos alunos e pela comunidade em que está inserida, extrapolando em muito as estreitas divisas de seus muros e afetando diretamente a vida de um volume de pessoas extremamente maior do que o mero número de estudantes que a freqüenta, sendo, por isso, também responsável pela avaliação crítica e física dos problemas sociais, pessoais e ambientais dos ramos dela derivados, e pela busca de auxílio em sua solução.

A escola é a base de formação do cidadão.
A escola é a responsável pela educação que influenciará na vida profissional, social e pessoal do aluno e em sua convivência familiar. A escola influencia e é influenciada pelos movimentos que agitam o seu entorno, como festividades, violência familiar e social, decisões da coletividade, desenvolvimento agrário, industrial e comercial, etc. Além disso, em muitas comunidades, a escola é o órgão ao qual os cidadãos recorrem, como se fosse um organismo de ajuda, apoio e resolução de problemas familiares ou sociais.
Desnecessário, por óbvios, destacar outros pontos de importância da escola na comunidade.
Portanto, nada mais útil e proveitoso do que se começar um processo de elaboração de Agenda 21 dentro do âmbito de atuação direta e indireta da escola.

2. Agenda 21 Escolar

2.1. O que é a Agenda 21 Escolar?
A Agenda 21 escolar é a formatação do texto base da Agenda 21 local para aplicação no meio de influência da escola, tanto nos recintos escolares, como no meio familiar e social onde tal influência é exercida. Visa, da mesma forma que as demais agendas, a sustentabilidade social e econômica, atendendo às necessidades humanas para uma vida digna e a proteção do meio ambiente, tanto o ambiente utilizado pelos cidadãos, como formados pelos ecossistemas da região.

2.2. Requisitos Básicos da Elaboração da Agenda 21 Escolar
  • A adoção de uma metodologia de trabalho que deverá ser buscada por consenso entre representantes do estabelecimento escolar, dos alunos, da coletividade em sua área de influência, do poder público e de organismos não governamentais, voluntários, técnicos, líderes comunitários e religiosos, em reuniões previamente designadas para tanto;
  • A realização de pesquisas para apuração dos problemas existentes na área de atuação da agenda, englobados os problemas de saúde da população local, de degradação do meio ambiente ou riscos ambientais, de segurança, problemas sociais diversos como desemprego, alcoolismo, uso de drogas, etc.;
  • Avaliação técnica, por pessoal habilitado, e consenso popular, através de reuniões, das soluções para estancar, reverter ou pelo menos amenizar os problemas, buscando os meios de sustentabilidade econômica da população, a melhora de sua qualidade de vida e a melhoria ambiental, com preservação de áreas, criação de novas áreas, saneamento, melhoria dos elementos já implantados, e, essencialmente, educação de cunho social e ambiental;
  • Apuradas as ações necessárias, verificar os respectivos custos e os meios de financiamento;
  • Envolver o poder público, através das negociações necessárias, para que solucione ou busque soluções para os problemas que são de sua exclusiva atribuição, e para que colabore na solução de outros, que estejam dentro de suas possibilidades governamentais
  • Mobilizar os setores da sociedade que de alguma forma possam auxiliar na concretização dos projetos relativos à solução dos problemas apurados;
  • Dar andamento às ações de correção, reversão e erradicação de tais problemas.

2.3. Elaboração prática da Agenda 21 Escolar
1.º passo: Realização de fórum, convocado de maneira oficial, para início dos trabalhos de implementação da Agenda 21 do estabelecimento educacional em que for implantada. Nesse fórum deverão ser escolhidos os participantes da respectiva comissão, que será presidida por um Coordenador Técnico, com o resumo dos trabalhos anotados por um relator. A comissão deverá contar, na medida do possível, com elementos da escola - tanto do corpo discente como do corpo docente -, da comunidade, do poder público, das lideranças locais, entidades não governamentais, etc.
2.º passo: buscar a participação popular para o fórum e as reuniões periódicas da agenda, para o auxílio na detecção de problemas e em sua erradicação ou minimização. Buscar o auxílio dos órgãos da imprensa, para apoio educacional e jornalístico e de órgãos do poder público ligados aos problemas apontados;
3.º passo: promover ações dentro da escola, com os alunos, na pesquisa das situações prejudiciais ou degradantes e na elaboração de concursos, como redação e poesia sobre temas correlatos, como, p.e., "como gostaria de ver minha escola e meu bairro daqui a 10 anos"; gincanas educativas e construtivas, jogos cooperativos, atividades que possam despertar o sentimento de amor pela comunidade e de patriotismo, como ações voluntárias de ajuda a doentes, deficientes, desempregados, etc;
4.º passo: trabalhar com ações práticas e economicamente viáveis, dentro de um processo de educação ambiental entrelaçado com criação de hortas comunitárias, ou hortas individuais, coleta seletiva de lixo e comercialização do lixo reciclável, cursos sobre compostagem dos resíduos orgânicos e sua aplicação nas hortas, comunitárias ou individuais, saneamento e tratamento de resíduos nas áreas rurais, etc;
5.º passo: identificar os temas que serão incluídos no documento inicial a ser elaborado pela comissão escolhida e que se chamará "Agenda 21 Escolar da Escola .....", devendo esses temas ser identificados pela comissão e pela comunidade participante do fórum. Os temas não deverão ultrapassar a dez ou doze, para que não se impossibilite a realização de tarefas em todas as frentes. É conveniente que sejam escolhidos especialistas ou professores das respectivas áreas para que, de início, façam um relatório da situação atual da comunidade a ser trabalhada, ou seja, o cenário inicial dos trabalhos, assim como um cenário do passado e uma projeção de um cenário ideal em um determinado prazo - 10 anos, por exemplo, dando publicidade desse levantamento
6.º passo: elaboração de projetos e/ou planos estratégicos, ou seja, a discriminação, passo a passo, das atividades necessárias à realização dos objetivos previstos em cada um dos temas selecionados para a agenda, com cálculo de custos, de recursos materiais e humanos;
7.º passo: finalmente, a implementação prática, etapa por etapa, daquelas previstas nos projetos e/ou planos estratégicos, angariando os recursos necessários dentro do plano de ação e atendendo às necessidades da etapa em andamento.

2.4. Acompanhamento dos trabalhos
I - Reuniões dos Coordenadores das Agendas 21 Escolares implantadas, periodicamente, sugerindo-se que isso ocorra de três em três meses, para troca de informações e experiências, que serão levadas aos respectivos fóruns permanentes;
II - Realização periódica de Seminários e Cursos de Atualização e Capacitação para os participantes efetivos dos fóruns permanentes de debates, e demais interessados, buscando envolver o pessoal dos órgãos governamentais, como o Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades, Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Secretarias Municipais de Educação, Planejamento, Saúde, Social, órgãos de Infância e Adolescência, etc.

2.5. Lembrar-se de que:
  • A agenda deverá ter sempre em mira a sustentabilidade econômica da comunidade, a preservação e implementação de áreas de preservação e os respectivos cuidados, o cunho permanente de educação individual, familiar, social e ambiental, interligados dentro das ações previstas na agenda; o trabalho cooperativo, a criação de núcleos de apoio social, o fortalecimento das instituições oficiais e de liderança da comunidade;
  • A agenda 21 nunca termina. Ela é sempre reconstituída, reconstruída, repassada, corrigida dentro dos fóruns de discussão e de acordo com a avaliação dos rumos dos trabalhos, as fontes de financiamento, as parcerias, novos problemas que possam surgir, novas soluções encontradas, etc;
  • Os fóruns de discussão são permanentes, devendo a periodicidade ser decidida pela respectiva comissão, e nele deverão ser sempre revistos e repassados os trabalhos do período. Além disso, deverão estar sempre abertos à participação de todos os membros da comunidade, do poder público, da imprensa, de entidades de apoio, de patrocinadores, enfim, do todo a que pretende servir e de quem recebe apoio humano, material ou financeiro;
  • A agenda poderá ter início com ações de menor impacto, dependendo de suas possibilidades, e enriquecida posteriormente pela experiência dos participantes, do aumento do grupo, de maiores patrocínios, de maior apoio dos órgãos de política pública, etc.
O sucesso da implantação da agenda 21 escolar em cada município depende apenas do empenho com que as pessoas que a apoiarem,no âmbito de influência de cada escola, se disponham a aplicar em benefício da comunidade escolar e da comunidade influenciada, doando-se em puro ato de amor aos alunos, familiares e coletividade, e ao povo, à nação, ao país e, por extensão a todo planeta terra - nosso lar comum na imensidão infinita do cosmos. As mãos que se puserem á obra plantarão milhares de sementes para reflorestar a vida.

 fonte: Associação Ecológica Vertente texto: Francisco Antonio Romanelli

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Reutilizar a Garrafa PET

RECICLAGEM INTERESSANTE
PARA FECHAR SAQUINHOS DE MANTIMENTOS
Reciclagem Idea - tampa do frasco plástico
Esta é uma ótima idéia para compartilhar.
Bom para nós e para o meio ambiente também.
Então, muito melhor do que usar um twist-tie.
Incisão direita do corte no pescoço.
(A foto mostra uma tesoura. Usei um cortador de caixa).


Coloque a parte do  plástico aberto através do gargalo da garrafa que você acabou de cortar.
Arrume o plastico dentro do gargalo vire para baixo e ponha a tampa.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ainda há tempo



















Projeto Escola em Ação do COEP incentiva mobilização ambiental

Um espaço de troca de experiências, aprofundamento de conhecimentos e valorização da importância do meio ambiente para a qualidade de vida. Este é o cenário que envolve o Projeto Escola em Ação, que o Comitê de Entidades no Combate a Fome e pela Vida (COEP) implementou, em setembro de 2009, em caráter experimental.
O objetivo do projeto é contribuir para que professores, funcionários e alunos de escolas de todo o país, além de seus familiares, ampliem a conscientização e conhecimento sobre os atuais problemas do Brasil e do planeta em relação ao meio ambiente e às mudanças climáticas. Em sua fase “piloto”, o projeto já contava com a participação de mais de 400 escolas de todo o país, cujas ações têm produzido resultados promissores. O intuito, agora, é atrair novos integrantes e incentivar maior participação.
Neste entrevista, o presidente do COEP Nacional, André Spitz, apresenta mais detalhes sobre as ações propostas, seus objetivos, as conquistas obtidas, além de relatar a importância da educação para ampliar a participação na sociedade, estimular o pensamento crítico e inovador, e fortalecer o protagonismo dos jovens como responsáveis pela construção do futuro.

Mobilizadores COEP - O que é e quais os principais objetivos do Projeto Escola em Ação?
R.: O projeto, lançado pelo COEP em setembro de 2009 em caráter experimental, é uma ação de mobilização que busca promover, dentro do ambiente escolar, a troca de experiências, o aprofundamento de conhecimentos e a valorização da importância do meio ambiente para a qualidade de vida. Já nesta primeira fase obtivemos a adesão de mais de 400 escolas de todo o país. Várias atividades estão em curso e têm produzido resultados animadores, desde o desenvolvimento de hortas escolares, projetos de preservação e uso racional dos recursos naturais, até ações mais amplas, com o envolvimento de pais e comunitários do entorno das escolas. As “sementes” plantadas, mesmo em pouco tempo, já brotam e propagam as iniciativas dos estudantes.

A sugestão é que os estudantes sejam incentivados a trabalharem em grupo, organizados em atividades coletivas voltadas para a questão das mudanças climáticas, contribuindo para que modifiquem no dia-a-dia seus próprios hábitos relativos ao meio ambiente.
Mobilizadores COEP - De que forma uma escola pode participar ?
R.: Qualquer escola, de todo território nacional, pode participar. A unidade deverá se cadastrar no site do Projeto (http://www.escolaemacao.org.br/) através de um representante indicado pela instituição. Este será um dos coordenadores e o responsável pela participação da escola. Antes de inscrever sua escola, o representante fará seu próprio cadastro, informando nome e e-mail.
O representante poderá cadastrar outro(s) coordenador(es) no Projeto Escola em Ação para ajudá-lo a viabilizar a realização das iniciativas. Tendo em vista a importância do coordenador para o sucesso do Projeto, consideramos oportuno que sua escolha leve em conta o envolvimento da pessoa com o assunto, seu espírito de liderança, a disponibilidade para se comprometer com a função que consiste na mobilização do grupo, coordenação das iniciativas e registro dos resultados das ações no site do Projeto.
Toda a comunicação referente ao Projeto, a exemplo da inclusão de propostas de iniciativas, de resultados, envio de e-mail para a coordenação do site, será realizada por meio da internet, pelo(s) coordenador(es) cadastrado(s).

Mobilizadores COEP - Como funciona o projeto?
R.: O Projeto Escola em Ação se desenvolve em ciclos. A cada ciclo são realizadas, pelas escolas participantes, tarefas tendo como referência questões relativas ao “Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Pobreza”. No 1º ciclo, de 2009 a 2010, as tarefas consistem na realização de atividades que abordem os temas “Terra, Alimentos e Clima”, “Água e Clima” e, desde agosto, "Consumo sustentável, redução de resíduos, reciclagem e clima". As escolas podem desenvolver ações relativas a esta nova temática em paralelo com atividades relacionadas com os dois outros temas.
O representante da escola no Projeto deve se reunir com o(s) coordenador(es) para definirem, em conjunto, as estratégias de mobilização da comunidade escolar, as linhas de ação a serem desenvolvidas na realização das tarefas e os participantes que serão envolvidos nas atividades. A partir de então, caberá ao(s) coordenador(es) promover(em) discussões, levantar(em) sugestões e, em conjunto, com os demais participantes definir(em) quais ações considera(m) mais motivadoras e prefere(m) realizar.
Definidas as ações a serem implementadas, é importante cadastrá-las no campo "Proposta" do site. Dessa forma além de divulgar o que está fazendo, outras escolas poderão replicar a idéia.
As tarefas poderão ser realizadas na própria escola, em alguma comunidade próxima ou em outros locais. À medida que as ações forem sendo implementadas ao longo do projeto, caberá ao(s) coordenador(es) responsáveis registrar(em) os resultados no site, informando o número de participantes envolvidos na iniciativa, seu caráter inovador, e outros dados que considerar(em) significativos.
Cada escola participante ganha uma página exclusiva no site do Projeto Escola em Ação, onde são publicados automaticamente os resultados das ações cadastradas e onde a unidade pode divulgar outras informações, fotos, textos, vídeos, entre outros. A proposta é que esta divulgação possibilite a interação entre os participantes, fortalecendo o processo de mobilização.

Mobilizadores COEP - A escola pode realizar mais de uma iniciativa por tarefa? Há um limite no número de participantes de cada escola no Projeto?
R.: Quanto às tarefas, fica a critério de cada escola realizar apenas uma iniciativa ou várias, considerando as diferentes séries, faixa etária dos alunos ou outro procedimento que estabeleçam.
É muito importante que todas as iniciativas realizadas sejam cadastradas no campo “resultado” do site, com uma breve descrição incluindo o público que participou de cada uma, as datas em que foram realizadas, seu caráter inovador, momentos mais emocionantes e outros dados que considerar(em) significativos.
Além disso, deve-se ressaltar que as ações desenvolvidas não precisam obrigatoriamente ser especialmente elaboradas ou complexas. Muitas vezes, a criatividade e o empenho são os principais instrumentos para a obtenção de resultados que contemplem o meio ambiente, envolvendo toda comunidade escolar. Temos vários exemplos de atividades que já estão em curso e exigiram, sobretudo, mobilização e conscientização.
Em relação ao limite de participantes, todas as pessoas da comunidade escolar podem participar, independentemente do tamanho da escola. As atividades poderão envolver também os pais dos alunos e demais funcionários da escola. Muitas das ações desenvolvidas têm contado com a participação dos pais dos alunos, que levam para o cotidiano familiar as práticas desenvolvidas em sala de aula.

Mobilizadores COEP - As escolas inscritas já têm colhido os frutos das iniciativas em desenvolvimento? Pode citar alguns exemplos?
R.: Muitas unidades têm apresentado resultados promissores. Temos o desenvolvimento de hortas escolares nas quais os alunos são orientados sobre a importância de uma alimentação mais saudável, para em seguida cultivar, acompanhar o desenvolvimento e depois utilizar o que é colhido no cardápio diário da própria unidade. Além disso, temos várias ações em andamento voltadas à conscientização sobre o uso racional dos recursos naturais, à implantação de ações visando economia da água, diminuição da geração de lixo, projetos de reciclagem, preocupação com as consequências do descarte de materiais na natureza, manutenção das áreas comuns das escolas, entre outras. Em alguns casos, os estudantes promoveram até mesmo a limpeza de lagoas do entorno e têm estimulado a participação de comunitários de regiões próximas na questão ambiental.
Temos relatos de diretores e equipes de coordenação afirmando que os ensinamentos não ficam restritos ao ambiente escolar. Os estudantes têm aplicado o que aprendem em suas casas e comunidades, multiplicando as ideias discutidas em sala de aula.
Com o objetivo de valorizar e divulgar o trabalho realizado pelas escolas participantes do Projeto, o COEP Nacional e a Rede Mobilizadores lançaram o Prêmio Escola em Ação.
Mobilizadores COEP – E de que forma as atividades desenvolvidas pelas escolas são avaliadas?
R.: Todas as escolas inscritas e que realizaram pelo menos uma tarefa estão participando do Prêmio. Evidentemente, as unidades que realizaram mais ações terão mais chances ao concorrerem.
Ao final de cada ciclo, as unidades irão votar online, por meio do site http://www.escolaemacao.org.br/, na escola do seu estado que mais se destacou pelas iniciativas implementadas, considerando, entre outros critérios, a relevância social e comunitária, o caráter inovador das iniciativas realizadas e a participação dos envolvidos.
Nossa proposta é que, durante o processo de seleção, os professores trabalhem com os alunos a importância da escolha por mérito. As escolas devem ser escolhidas pela qualidade das iniciativas por elas desenvolvidas e não por conhecimento ou privilégio. Este não deve ser um processo competitivo, mas uma forma de incentivar o debate de idéias e valores.
A escola mais votada, de cada estado, receberá o Prêmio Escola em Ação Estadual e concorrerá ainda ao Prêmio Escola em Ação como forma de reconhecimento pelos resultados alcançados.
É importante ressaltar que os estados que tiverem menos de três escolas com resultados de iniciativas cadastrados no site, não participarão da votação e do Prêmio.

Mobilizadores COEP - Qual o principal retorno obtido por alunos, professores e pelas escolas que participam deste projeto?
R.: Toda a comunidade escolar é beneficiada através das atividades desenvolvidas e da interação viabilizada pelo Projeto. Além disso, como cada escola dispõe de uma página exclusiva no site do Projeto (http://www.escolaemacao.org.br/), ela pode divulgar ações e informações de seu interesse, dando visibilidade à sua proposta pedagógica em relação a questões ambientais.
Ao mesmo tempo, os alunos têm acesso ao que está em andamento em escolas de várias outras regiões do país. Desta forma é possível uma troca contínua a partir de exemplos postos em prática e que muitas vezes, adaptados a cada caso, geram resultados benéficos para todos.

Mobilizadores COEP - Por que o Projeto Escola em Ação foi lançado de forma experimental? Qual o próximo passo?
R.: O Projeto foi lançado de forma experimental para avaliarmos a recpetividade das escolas. E, mesmo neste tempo obtivemos a adesão de centenas de unidades das mais variadas localidades do Brasil, que foram capazes de mobilizar estudantes, funcionários, famílias e comunidades inteiras em prol das questões ambientais de suas regiões. Este quadro ratifica a idéia de que, para preservar e mudar o contexto atual, não é preciso o empenho de muitos recursos, mas o comprometimento com ações conscientes e a mudança de pequenos gestos diários.
Considero que este tempo foi essencial para provarmos que é possível agregar esforços à questão da preservação e à melhoria da qualidade de vida através da interação e da troca de experiências. Agora, pretendemos continuar a incentivar esta iniciativa, estimulando o debate e a participação dos jovens na construção de novas realidades.
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Entrevista para o Grupo Mobilização Social: Direitos, Participação e Cidadania
Concedida à: Marcelo Copelli
Editada por: Eliane Araujo.
Data: 9/9/2010
Fonte: Autor:
http://www.mobilizadores.org.br/coep/Publico/consultarConteudoGrupo.aspx?TP=V&CODIGO=C201093111136998

Evento:Conservação e uso sustentável da Biodiversidade

Os Parques Municipais e as Unidades de Conservação

O mapa abaixo apresenta os parques públicos e as áreas de proteção localizados na cidade de São Paulo. Clique na área de interesse para saber um pouco sobre cada uma delas.



A cidade de São Paulo chegará ao número de 100 parques municipais em 2012. Hoje, todas as Subprefeituras possuem pelo menos um parque implantado, em implantação ou em projeto. No futuro próximo, todas as 31 Subprefeituras terão pelo menos um parque implantado. A meta seguinte é implantar um parque em cada um dos 96 distritos da cidade.
Em 2005 a cidade contava com 34 parques municipais. Em 2010, este número subiu para 67. Até março de 2010 foram implantados 33 novos parques. Saímos de 15 milhões de m² de áreas protegidas para 24 milhões de m² e devemos chegar a 50 milhões de m² em 2012.
As Unidades de Conservação (UCs) são territórios com características naturais relevantes e limites definidos, instituídas pelo Poder Público para garantir a proteção e conservação de seu patrimônio ambiental. Existem unidades de conservação de proteção integral, voltadas à preservação dos recursos naturais, e de uso sustentável, que permitem seu uso controlado.
A criação de Unidades de Conservação pelo Poder Público, enquanto espaço especialmente protegido, tem respaldo na Constituição Federal (artigo 225, parágrafo 1º, inciso III) e ainda é objeto de uma lei específica: a Lei Federal 9.985 de 18/07/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, regulamentada pelo Decreto 4.340 de 22/08/2002.
No Município de São Paulo, existem atualmente quatro Unidades de Conservação instituídas pelo Poder Público Municipal: duas de Uso Sustentável, as Áreas de Proteção Ambiental Capivari-Monos e Bororé Colônia e duas de Proteção Integral, os Parques Naturais Municipais Fazenda do Carmo e Cratera de Colônia. Além disso, com a sanção do Decreto Municipal nº 50.912/09, a SVMA tem trabalhado para reconhecer Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPNs, outro tipo de Unidade de Conservação, porém de domínio privado.

fonte: http://biodiversidade.prefeitura.sp.gov.br/FormsPublic/p02AreasVerdes.aspx

100 Parques que temos hoje:

Aclimação
Rua Muniz de Souza, 1119 - Aclimação
11 3208-4042

Alfredo Volpi
Rua Engenheiro Oscar Americano, 480 - Cidade Jardim/ Morumbi
11 3031-7052

Anhanguera
Av Fortunata Tadiello Natucci, 1000 - km 26 da Via Anhanguera - Perus
11 3917-2406

Buenos Aires
Av Angélica s/n, altura 1500 - Higienópolis
11 3666-8032

Burle Marx
Av Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Campo Limpo
11 3746-7631

Carmo
Av Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera
11 2748-0010

Cemucam
Rua Mesopotânia s/n - km 25 da Rodovia Raposo Tavares, Jd. Passárgada - Cotia
11 4702-2126

Chácara das Flores
Estrada Dom João Nery, 3551 - Guaianazes
11 2963-1055

Chico Mendes
Rua Cembira, 1201 - Vila Curuçá Velho
11 2035-2270

Cidade do Toronto
Av Cardeal Mota, 84 - City América/ Pirituba
11 3834-2176

Colina de São Francisco
Av Dr Cândido Mota Filho 751 - Rio Pequeno
11 3768-9168

Consciência Negra
Rua José Francisco Brandão, 320- Cidade Tiradentes
11 2285-1940

Cordeiro
Rua Breves 968 - Chácara Monte Alegre/ Santo Amaro
11 5524-5738

Ermelino Matarazzo
Av Abel Tavares 1584 - Ermelino Matarazzo
11 2214-7481

Eucaliptos
Rua Ministro Guimarães, 280 - Super Quadra Morumbi
11 3742-6363

Guarapiranga
Estrada de Guarapiranga, 575 - Parque Alves de Lima
11 5514-6332

Ibirapuera
Av Pedro Álvares Cabral s/n - Portão 10 - Vila Mariana
11 5574-5045/ 5505

Independência
Av Nazareth s/n - Ipiranga
11 2273-7250

Jacintho Alberto
Rua Talófitos, 16 - Pirituba
11 3994-0947

Jardim da Luz
Rua Ribeiro de Lima, 99 / Praça da Luz, s/n - Luz
11 3227-3545

Jardim Felicidade
Rua Laudelino Vieira de Campos, 265 - Jardim Felicidade/ Pirituba
11 3836-6786

Lajeado
Rua Antonio Thadeo s/n - Lajeado

Lina e Paulo Raia
Rua Volkswagen s/n - Jabaquara
11 5017-6522

Lions Clube Tucuruvi
Rua Alcindo Bueno de Assis, alt nº 500 - Tucuruvi
11 2203-5837

Luis Carlos Prestes
Rua João Della Manna, 665 - Butantã
11 3721-4965

Lydia Natalizio Diogo
Rua João Pedro Lecor s/n, ao lado do SENAI - Vila Prudente
11 2910-8774

Nabuco
Rua Frederico Albuquerque, 120 - Cidade Ademar
11 5678-6002

Pinheirinho D'Àgua
Estrada de Taipas, s/nº Jardim Rincão - Jaraguá
11 3928-1691

Piqueri
Rua Tuiuti, 515 - Tatuapé - 11 2097-2213

Povo
Rua Henrique Chamma, 590 - Pinheiros - 11 3078-6869

Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar -  11 3721-8951

Raposo Tavares
Rua Telmo Coelho Filho, 200 - Vila Albano/ Butantã - 11 3735-1372

Raul Seixas
Rua Murmúrios da Tarde, 211 - Cj José Bonifácio/ Itaquera - 11 2527-4142

Rodrigo de Gásperi
Avenida Miguel de Castro, 312 - Vila Zati/ Pirituba - 11 3974-8600

Santa Amélia
Rua Timóteo Correia de Goes, 30 - Itaim Paulista - 11 2963-3382

Santo Dias
Rua Jasmim da Beirada, 71 - Capão Redondo - 11 5511-9356

São Domingos
rua Pedro Sernagiotti, 125 - Pq São Domingos - 11 3831-7083

Severo Gomes
Rua Pires de Oliveira, 356 - Santo Amaro - 11 5687-4994

Shangrilá
Rua Irmã Maria Lourença, 250 - Jardim Shangrilá/ Grajaú - 11 5933-3015

Tenente Brigadeiro Faria Lima
Rua Heróis da Feb, 322 Parque Novo Mundo - 11 2207-1426

Tenente Siqueira Campos - Trianon
Rua Peixoto Gomide, 949 - alt do nº1700 da Avenida Paulista - Cerqueira Cesar - 11 3289-2160

Trote
Av Nadir Dias de Figueiredo, s/n - Vila Guilherme - 11 2965-0165

Victor Civita
Rua Sumidouro, 580 - Pinheiros - 11 3037-8696/ 3031-3689

Vila do Rodeio
Rua Igarapé da Bela Aurora, 342 - Cidade Tiradentes - 11 2555-4655


Vila dos Remédios
Rua Carlos Alberto Vanzolini, 413 - Vila dos Remédios - 11 3625-1419

Vila Guilherme
Rua São Quirino, 905 - Vila Guilherme - 11 2965-0165

Vila Silvia (1ª fase)
Rua Carlos Barbosa, 365 - Vila Silvia - 11 2545-4944

Zilda Natel
R. Cardoso de Almeida com a Av. Dr. Arnaldo

PARQUES LINEARES

Linear Aricanduva Foz
Localização: em trecho das margens do rio homônimo entre as ruas Dona Genoveva e Alferes Frazão - Chácara Califórnia

Linear Ipiranguinha
Localização: Avenida Cipriano Rodrigues/ Rua Joaquim Jorge Ribeiro - Vila Formosa

Linear Parelheiros
Localização: Rua Teresinha do Prado Oliveira - Novo Parelheiros

Linear Sapé
Localização: Rod Raposo Tavares até Av Eng Politécnico - Butantã

Linear Tiquatira (Engenheiro Werner Zulauf)
Localização: Av. Dr. Assis Ribeiro; Av. Cangaíba; Av Governador Carvalho Pinto - Penha

Linear do Fogo
localização:Estrada de Taipas e Rua Camilo Zanotti - Taipas

Linear Itaim
Localização:R. Mal. Tito; Rua Estevão Ribeiro Garcia; Rua Bento Gil de Oliveira - Itaim Paulista

Linear Rapadura
Localização: ao longo do Córrego Rapadura, entre as Ruas Visconde de Baisemão e Aratanha - Carrão/ Vila Formosa

PARQUES ORLA DA GUARAPIRANGA
Linear São José (primeira fase)
Localização: margens da Represa Guarapiranga - Capela Socorro

Praia São Paulo (primeira fase - Praia do Sol)
Localização:Avenida José Marques do Nascimento, altura do nº 3.540 da Av. Robert Kennedy
Barragem

PARQUES NATURAIS
Morumbi (área de preservação com mata fechada)
localização: Entre as ruas Lira Cearense e Nossa Senhora do Bom Conselho

Quisissana (área de preservação com mata fechada)
Localização: R. Cap. Enéas dos Santos Pinto

terça-feira, 14 de setembro de 2010

FEIRA DE TROCAS SOLIDÁRIAS

Descubra uma nona economia. Um novo poder de consumo que ultrapassa os limites estabelecidos pela condição social do cidadão.
Um ganho que se estende não só em obter bens materiais, mas no desenvolvimento de princípios como os da solidariedade, gentileza, confiança, partilha e sociabilidade.
Todos podem participar!
Sábado, 25 de setembro de 2010, das 10h às 14h.
Saiba mais! Ligue 5521-5538
Av. Padre José Maria 555 – Clube Escola Santo Amaro “Joerg Bruder”
(ao lado do Terminal Santo Amaro)

Global Water

The world is running increasingly short of freshwater. It is estimated that nearly 2/3rds of the entire world will be water scarce by the year 2030. Because 97.25% of the world's water is in its oceans and most of the rest is in ice caps, only 0.01% of all the water in the world is accessible without seawater desalination.  Currently though desalination is very energy intensive and is therefore a greenhouse gas emitter. A 500kL/day desalination plant operating on Australia's eastern seaboard emits the equivalent of nearly 1,000,000 tonnes of CO2 per year or an extra 220,000 cars on the road every year (*).

















Glodal Water Scarcity - 2030. The yellow and red areas represent 62% of world population.
fonte: UN (Nacoes Unidas)



domingo, 12 de setembro de 2010

Michael Jackson - Earth Song (traduzido)

http://www.youtube.com/watch?v=84xI4AIxUjs

O que virou do nascer do sol?

E a chuva?
O que virou de tudo
Que você disse que iríamos ganhar?
E os campos de extermínio?
Vamos ter uma descanso?
E o que vai virar de tudo
Que você disse que era meu e teu?
Você já parou pra pensar
Sobre todo o sangue derramado?
Já parou pra pensar
Que a Terra, os mares estão chorando?

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

O que fizemos com o mundo?
Olhe o que fizemos
E a paz
Que você prometeu a seu único filho?
O que virou dos campos floridos?
Vamos ter um descanso?
O que virou de todos os sonhos
Que você disse serem teus e meus?
Você já parou pra pensar
Sobre todas as crianças mortas com a guerra?
Você já parou para a notícia
Esta chorando Terra, a sua terra chorando

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

Eu costumava sonhar
Costumava viajar além das estrelas
Agora já não sei onde estamos
Embora saiba que fomos muitos longe

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

O que vai virar do passado?
(E de nós?)
E os mares?
(E de nós?)
O céu está caindo
(E de nós?)
Não consigo nem respirar
(E de nós?)
E a terra sangrando?
(E de nós?)
Não conseguimos sentir as feridas?
(E de nós?)
E o valor da natureza?
(ooo, ooo)
É o ventre do nosso planeta
(E de nós?)
E os animais?
(E de nós?)
Fizemos de reinados, poeira
(E de nós?)
E os elefantes?
(E de nós?)
Perdemos a confiança deles?
(E de nós?)
E as baleias chorando?
(E de nós?)
Estamos destruindo os mares
(E de nós?)
E as florestas?
(ooo, ooo)
Queimadas, apesar dos apelos
(E de nós?)
E a terra prometida?
(E de nós?)
Rasgada ao meio pelos dogmas
(E de nós?)
E o homem comum?
(E de nós?)
Não podemos libertá-lo?
(E de nós?)
E as crianças chorando?
(E de nós?)
Não consegue ouvi-las chorar?
(E de nós?)
O que fizemos de errado?
(ooo, ooo)
Alguém me fale o porquê
(E de nós?)
E os bebês?
(E de nós?)
E os dias?
(E de nós?)
E toda a alegria?
(E de nós?)
E o homem?
(E de nós?)
O homem chorando?
(E de nós?)
E Abraão?
(E de nós?)
E a morte de novo?
(ooo, ooo)
A gente se importa?

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

What about sunrise

What about rain
What about all the things
That you said we were to gain...
What about killing fields
Is there a time
What about all the things
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the blood we've shed before
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores?

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

What have we done to the world
Look what we've done
What about all the peace
That you pledge your only son...
What about flowering fields
Is there a time
What about all the dreams
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the children dead from war
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

I used to dream
I used to glance beyond the stars
Now I don't know where we are
Although I know we've drifted far

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

Hey, what about yesterday
(What about us)
What about the seas
(What about us)
The heavens are falling down
(What about us)
I can't even breathe
(What about us)
What about the bleeding Earth
(What about us)
Can't we feel its wounds
(What about us)
What about nature's worth

(ooo, ooo)

It's our planet's womb
(What about us)
What about animals
(What about it)
We've turned kingdoms to dust
(What about us)
What about elephants
(What about us)
Have we lost their trust
(What about us)
What about crying whales
(What about us)
We're ravaging the seas
(What about us)
What about forest trails
(oooo, ooo)
Burnt despite our pleas
(What about us)
What about the holy land
(What about it)
Torn apart by creed
(What about us)
What about the common man
(What about us)
Can't we set him free
(What about us)
What about children dying
(What about us)
Can't you hear them cry
(What about us)
Where did we go wrong
(ooo, ooo)
Someone tell me why
(What about us)
What about babies
(What about it)
What about the days
(What about us)
What about all their joy
(What about us)
What about the man
(What about us)
What about the crying man
(What about us)
What about Abraham
(What was us)
What about death again
(ooo, ooo)
Do we give a damn
Aaaaaaaaah Oooooooooh

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Plano Diretor Participativo de Carapicuíba propõe diretrizes para uma nova cidade

Depois de exaustivas discussões com a sociedade, a Prefeitura de Carapicuíba enviará à Câmara Municipal o projeto do novo Plano Diretor. Segundo a previsão do Plano, a cidade será dividida em cinco áreas homogêneas, segundo as características, necessidades e a sua respectiva vocação de desenvolvimento

Com a realização da I Conferência da Cidade no dia 15 de agosto, Carapicuíba inaugurou uma nova etapa em sua história. Nela foi aprovado, no processo participativo com a comunidade, o novo Plano Diretor, que estabelecerá novas diretrizes para o desenvolvimento, que norteará o município até 2021.
As discussões do Plano Diretor Participativo iniciaram em agosto de 2009. Na ocasião foram realizadas explanações sobre a sua importância, e o modo como se daria as discussões. Em seguida, dezesseis audiências em todas as regiões da cidade elegeram o Grupo de Acompanhamento, que, em vários encontros, sugeriram e discutiram as diretrizes e as aprovaram no último domingo, na Conferência da Cidade.
“O Plano Diretor é uma das leis mais importantes do município. Nele são indicadas as diretrizes para o desenvolvimento nos próximos vinte anos, estão previstas as ações prioritárias, as metas a serem alcançadas, e critérios para a organização de seu crescimento e transformação”, comenta o Secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação Alexandre Pimentel.
“Fizemos um processo democrático, discutindo diferentes diretrizes, para que a sociedade participasse, opinando e decidindo sobre o desenvolvimento de Carapicuíba”, completou o prefeito Sergio Ribeiro.
O novo Plano Diretor, que será ainda votado pela Câmara Municipal, abrangerá vários aspectos do desenvolvimento, desde a economia local, uso do solo, habitação e saneamento, a preservação do meio ambiente e patrimônio histórico.
Segundo a previsão do Plano, o município será dividido em cinco áreas homogêneas, segundo as características, necessidades e a sua respectiva vocação de desenvolvimento. Ao longo da via férrea, Centro e Rodoanel – a área deve ser renovada para dar mais espaço a atividades de serviços (entre eles serviços educacionais) e comércio que gerem renda e emprego ao Município; a área da COHAB deve passar por melhorias de seus espaços públicos e por um processo de regularização, além de ampliar os serviços que a caracterizam como uma das principais centralidades do município; a área central do Município deve ser o foco de investimentos em urbanização e regularização fundiária pela grande quantidade de loteamentos e favelas e deverá ter abertura de vias de interligação com o restante da cidade e a criação de áreas verdes, atualmente inexistentes.
Na área da Aldeia de Carapicuíba, patrimônio tombado nacionalmente, é preciso controlar a ocupação de seu entorno por meio de criação de parque público que englobe uma ampla área com vegetação (Chácara do Quiriri) e do controle da verticalização da área. Na área da Fazendinha deve-se manter a baixa ocupação dos condomínios residenciais e resolver a situação das áreas públicas fechadas irregularmente dentro de condomínios privados. Os principais eixos viários – a Av. Inocêncio Seráfico e a Av. Cadaval parcialmente aberta – também são considerados como áreas importantes para receberem melhorias viárias, e incentivos à localização de serviços e comércio.

Meio Ambiente

Dentro das novas diretrizes colocadas pelo Plano Diretor, está previsto a requalificação das margens de córregos e rios do município, com a manutenção ou plantio de vegetação, a construção de parques lineares, e o incentivo aos munícipes para que mantenham a permeabilidade do solo. A chácara Quiriri será transformada em uma unidade de conservação, e ainda serão criadas Zonas Especiais de Interesse Ambiental em vários pontos do território do município.
O Plano Diretor prevê ainda uma lei especifica que deve regulamentar a situação das áreas públicas localizadas no interior dos condomínios fechados de acordo com uma lei municipal de bolsões residenciais. Prevê a possibilidade de dar em concessão aos condôminos certas áreas públicas que, pelas suas características, não podem ser utilizadas pela maior parte da população da cidade. Os recursos provenientes da concessão, por sua vez, iriam para um fundo público e seria aplicado na criação de novas áreas verdes nos bairros mais carentes.

Sistema Viário

A preocupação com a mobilidade e fluidez do trânsito também permeou todo projeto. Para desafogar o terminal rodoviário do Centro, e a Avenida Inocêncio Seráfico, o plano indica diretrizes para a construção de um novo terminal na Estação de Trem Santa Terezinha, e o uso da Marginal do Cadaval, que terminará, como prevê o plano, na Estrada da Fazendinha, ligando as regiões norte e sul da cidade.
Outra via que exercerá essa mesma função é a Avenida Victório Fornazaro, com a futura interligação com a Estrada do Jacarandá. Com essa ligação, moradores da região oeste do município poderão trafegar do bairro ao centro, sem utilizar a Inocêncio Seráfico, distribuindo o trânsito e aumentando a fluidez.
Hoje há regiões, em que, para chegar até um ponto de ônibus, o munícipe é obrigado a percorrer longos trechos desde a sua casa, e novo Plano Diretor Participativo prevê a revisão do modelo. De acordo com as novas diretrizes, o transporte público deverá percorrer um maior número de vias, facilitando seu uso pelo cidadão carapicuibano. Nos terminais deverá ser construído bicicletários, e os parques da cidade serão todos interligados através de ciclovias.

Aldeia e Cultura

O reforço da identidade de Carapicuíba, o resgate, a preservação e divulgação da história da cidade são as marcas do Plano Diretor na área da cultura. Nesse quesito, está previsto a criação de Zonas Especiais de Interesse Cultural, a expansão de bibliotecas para os bairros, centros de convivência e centros de lazer para a terceira idade. Para a preservação da paisagem no entorno da Aldeia, as edificações em um raio de 500 metros deverá ter no máximo doze metros de altura.

Habitação

O Plano Diretor Participativo também prevê instrumentos para regularização e estímulo a construção de moradias populares, uma das questões mais prementes no município. Foram criadas em várias regiões da cidade Zonas Especiais de Interesse Social, nas quais município deverá regularizar os loteamentos e favelas, e construir conjuntos habitacionais de interesse social.
Instrumentos como a Edificação Compulsória – que obriga o proprietário a utilizar o lote – e o IPTU com aumento progressivo no tempo são novos instrumentos que o poder público passará a dispor para evitar áreas ociosas, como as existentes no Jardim Angélica, e ao longo da Estrada Egílio Vitorello.

A Prefeitura também pretende coibir a proliferação de loteamentos irregulares e novas invasões, intensificando a fiscalização e notificando sempre que necessário o Ministério Público para que possa tomar as providências necessárias.
A regularização dos lotes e o incentivo a novas construções serão acompanhados, no entanto, pela expansão de infra-estrutura, como saneamento básico, creches, UBS, delegacias, principalmente nas regiões, que está marcada como Área de Urbanização e Regularização, a maior parte do território municipal. Nessa área, também está previsto o incentivo às redes bancárias para instalarem unidades próximas aos usuários.

Gestão Participativa

O plano diretor cria também um Conselho de Desenvolvimento Urbano e Habitação, possibilitando uma gestão compartilhada entre munícipes e prefeitura das questões de política urbana e habitação e um Fundo de Desenvolvimento Urbano, para o qual migrariam os recursos da outorga onerosa, transferências governamentais relativas aos projetos habitacionais e multas. Com essa iniciativa o Município responde aos quesitos para receber recursos da União para planos e construções habitacionais.

Alguns Números
•Áreas reservadas para regularização de habitação de interesse social (Zona Especial de Interesse Social – ZEIS 1): 1.893.439 m²

•Áreas reservadas para construção de habitação de interesse social (Zona Especial de Interesse Social – ZEIS 2): 1.781,326 m²

•Áreas reservadas para preservação ambiental e lazer (Zona Especial de Interesse Ambiental - ZEIA): 2.144,656 m²

•Total de áreas definidas como patrimônio cultural (Zona Especial de Interesse Cultural – ZEIC): 13 Áreas. Exemplos: Sanatório Anhembi, Educandário Santa Terezinha, prédio Fiação Sulamericana, entre outros.

fonte: http://www.revistacircuito.com/128_25plano.asp

I Ecofeira reunirá produtores rurais e artesãos na Granja Viana - 12-sep-10

I Ecofeira reunirá produtores rurais e artesãos na Granja VianaCerca de 26 expositores participarão no dia 12 de setembro da I Ecofeira na Granja Viana, um evento que pretende valorizar os produtores agrícolas, além de apresentar os trabalhos e alimentos artesanais feitos na cidade


http://www.revistacircuito.com/

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Petição online em defesa da qualidade socioambiental da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê

O movimento pela Recuperação da Qualidade Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras – SP está coletando assinaturas em defesa da causa. Foi criada uma petição online para que todos os interessados na questão possam manifestar seu apoio à "Carta Aberta à Sociedade em Defesa da Recuperação da Qualidade Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras", elaborada em 14 de julho de 2010. O documento ressalta as características únicas dessa bacia e seu importante papel para a conservação ambiental e a qualidade de vida em São Paulo. Além disso, pede medidas efetivas por parte da administração pública e o envolvimento da sociedade civil, em prol da sustentabilidade.


Para conhecer o texto da Carta na íntegra e assinar a petição online, acesse
www.petitiononline.com/tiete321.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CIDADE DE SÃO PAULO E O ANO DA BIODIVERSIDADE

A Assembléia Geral das Nações Unidas declarou o ano de 2010 como Ano Internacional da Biodiversidade, com o propósito de aumentar a consciência sobre a importância da preservação da biodiversidade no mundo.

Os objetivos do Ano Internacional da Biodiversidade 2010 são:
  • Aumentar a consciência pública sobre a importância de salvaguardar a biodiversidade para a comunidade da vida na Terra, identificando e combatendo as ameaças subjacentes.
  • Aumentar a consciência sobre a importância dos esforços já empreendidos por governos e comunidades para salvar a biodiversidade, promovendo a participação de todos.
  • Incentivar os povos, organizações e governos a tomarem medidas imediatas necessárias à defesa da perda da biodiversidade.
  • Promover soluções inovadoras para reduzir as ameaças que se abatem sobre a biodiversidade.
  • Estabelecer um diálogo entre os participantes sobre as medidas a serem adotadas após o ano de 2010, garantindo a continuidade segura dos programas desenvolvidos.

Nos mesmos moldes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), realizada em dezembro de 2009 na Dinamarca, haverá uma COP da Biodiversidade, marcada para outubro de 2010 na cidade japonesa de Nagoya, a fim de avaliar resultados das ações assumidas em 2002 pela Conferência das Partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica - órgão da ONU - para preservação da biodiversidade.
A cidade de São Paulo, através da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, desenvolve ações e programas no sentido de salvaguardar sua biodiversidade e aumentar a consciência pública sobre esse importante patrimônio natural. Neste sentido, foi criado o selo Cidade de São Paulo no ano da Biodiversidade.
São Paulo é uma das 21 cidades do mundo que participa do Projeto LAB (Local Action for Biodiversity), de iniciativa do ICLEI (Governos Locais pela Sustentabilidade) e que tem como objetivo desenvolver iniciativas para a conservação, administração e utilização da biodiversidade urbana, levando em consideração questões como a pobreza e o desenvolvimento sustentável.

economia Verde - palestra em 13-set-2010

As oportunidades de negócios e os ganhos financeiros da Economia Verde, novo modelo de desenvolvimento baseado na sustentabilidade, serão o foco do debate que a secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA) realiza na manhã do dia 13 de setembro em sua sede (Av. Prof. Frederico Hermann Junior, 345, em Alto de Pinheiros), São Paulo.
Para tratar do assunto e apresentar novos vetores de crescimento econômico foram convidados para falar com a plateia de 300 pessoas o Assessor Especial do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA - para a Economia Verde, Pavan Sukhdev e o representante do Vitae Civilis na Green Economy Coalition (Coalizão para Economia Verde) Aron Belinky.
Também participarão do evento o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo, a representante do PNUMA no Brasil, Cristina Montenegro, o Coordenador da agenda de Economia Verde no Estado de São Paulo, Casemiro Tércio de Carvalho, e o Diretor Técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE, Clemente Ganz Lucio. A moderação do debate será feita por Oswaldo Lucon, representante do governo do Estado de São Paulo no Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.

As vagas são limitadas. As inscrições podem ser feita na página: http://www.ambiente.sp.gov.br/economiaverde/evento

O debate sobre Economia Verde também será uma prévia da 1ª Bolsa Internacional de Negócios da Economia Verde - BINEV, que acontecerá entre os dias 30 de novembro e 03 de dezembro na Fecomercio e reunirá aproximadamente duas mil pessoas do Brasil e do Mundo para debates, negociações e trocas de experiências entre projetos voltados para esta agenda.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A era das mãos entrelaçadas, por Leonardo Boff

Como estarei fora do pais, estou envindo já agora o artigo para a semana que começa com 16/08.
Um abraço
Leonardo Boff


A era das mãos entrelaçadas

Meus artigos sobre a situação ecológica da Terra poderão ter suscitado nos leitores e nas leitoras não poucas angústias. E é bom que assim seja, pois são as angústias que nos tiram da inércia, nos fazem pensar, ler, conversar, discutir e buscar novos caminhos. A tranquilidade em tempos sosmbrios como os nossos se afigura como uma irresponsabilidade. Cada um e todos devemos agir rápido e juntos porque tudo é urgente. Temos que nos mobilizar para definir um novo rumo à nossa vida neste Planeta, caso quisermos continuar habitando nele.
Os tempos de abundância e comodidade pertencem ao passado. O que está ocorrendo não é uma simples crise, mas uma irreversibilidade. A Terra mudou de modo que não tem mais retorno e nós temos que mudar com ela. Começou o tempo da consciência da finitude de todas as coisas, também daquilo que nos parecia mais perene: a persistência da vitaiidade da Terra, o equilíbrio da biosfera e a imortalidade da espécie humana. Todas estas realidades estão experimentando um processo de caos. No início ele se apresenta destrutivo, deixando cair tudo que é acidental e meramente agregado, mas em seguida, se revela criativo, dando forma nova ao que é perene e essencial para a vida.
Até agora vivíamos sob a era do punho cerrado para dominar, subjugar e destruir. Agora começa a era da mão estendida e aberta para se entrelaçar com outras mãos e, na colaboração e na solidariedade, construir "o bem viver comunitário" e o bem comum da Terra e da humanidade. Adeus ao inveterado individualismo e bem-vinda a cooperação de todos com todos.
Como os astrofísicos e os cosmólogos nos asseguram, o universo está ainda em gênese, em processo de expansão e de auto-criação. Há uma Energia de Fundo que subjaz a todos os eventos, sustenta cada ser e ordena todas as energias para frente e para cima rumo a formas cada vez mais complexas e conscientes. Nós somos uma emergência criativa dela.
Ela está sempre em ação mas se mostra especialmente ativa em momentos de crise sistêmica quando se acumulam as forças para provocar rupturas e possibilitar saltos de qualidade. É então que ocorrem as "emergências": algo novo, ainda não existente mas contido nas virtualidades do Universo.

Estimo que estamos às portas de uma destas "emergências": a noosfera (mentes e corações unidos), a fase planetária da consciência e a unificação da espécie humana, reunida na mesma Casa Comum, o planeta Terra.
Então, nos identificaremos como irmãos e irmãs que se sentam juntos à mesa, para conviver, comer, beber e desfrutar dos frutos da Mãe Terra, depois de haver trabalhado de forma cooperativa e respeitando a natureza. Confirmaremos assim o que disse o filósofo do Princípio Esperança, Ernst Bloch:"o gênesis não está no começo mas no fim".
Faço minhas as palavras do pai da ecologia norte-americana, o antropólogo das culturas e teólogo Thomas Berry: "Não nos faltarão nunca as energias necessárias para forjar o futuro. Vivemos, na verdade, imersos num oceano de Energia, maior do que podemos imaginar. Esta Energia nos pertence, não pela via da dominação mas pela via da invocação".
Temos que invocar esta Energia de Fundo. Ela sempre está ai, disponível. Basta abrir-se a ela com a disposição de acolhê-la e de fazer as transformaçõs que ela inspira.
Pelo fato de ser uma Energia benfazeja e criadora, ela nos permite proclamar com o poeta Thiago de Mello, no meio dos impasses e das ameaças que pesam sobre nosso futuro: "Faz escuro, mas eu canto". Sim, cantaremos o advento desta "emergência"nova para a Terra e para a humanidade.
Porque amamos as estrelas, não temos medo da noite escura. Elas são inalcançáveis mas nos orientam. Lá nas estrelas se encontra nossa origem, pois somos feitos do pó delas. Elas nos guiarão e nos farão novamente brilhar. Porque é para isso que emergimos neste Planeta: para brilhar. Esse é o propósito do universo e o desígnio do Criador.

Leonardo Boff é autor de Meditação da luz: o caminho da simplicidade, Vozes (2010).

Ainda há tempo



XII SIMAI - Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade

Bom dia Eliane, tudo bem?

Gostaríamos de solicitar seu apoio no sentido de divulgar o XII SIMAI através do seu mailing eletrônico e para o seu grupo na Internet. O folder eletrônico, com o link para acesso a programação preliminar no site da FIMAI, segue abaixo, ok!

http://meioambienteindustrial.comunicacaodemkt.com/ver_mensagem.php?id=TH|416|61846|081003085750220357778

Agradeço sua valiosa colaboração!
Abs
Sofia Jucon
Revista Meio Ambiente Industrial
Tels. (11) 3917-2878 / 9613-2279
sjucon2@uol.com.br

Casa feita com material reciclavel.... sensacional

com traducao
http://www.youtube.com/watch?v=kjmVb-0zSYc&feature=player_embedded

August 2010

Brazilian couple Luiz and Edna Toledo have a home made from rubbish, literally. Not content with building themselves a recycled mansion, the couple now plan to construct an entire community from waste.
With walls made of bottles and a roof of bamboo, Luiz and Edna's house cost a fraction of a normal building. And now an ecologically sustainable village is on the drawing board. "It's definitely ecologically and economically sound, I think it's fantastic. This house is life", says local Government architect Laura. Could this be an alternative to Brazil's disease-ridden favelas?

Produced By SBS
Distributed By Journeyman Pictures

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Participe da escolha do animal silvestre símbolo de São Paulo

Uma lista com 15 espécies selecionadas para eleição do animal silvestre símbolo da cidade de São Paulo foi elaborada por técnicos da Divisão de Fauna com a colaboração de professores e pesquisadores do Museu de Zoologia/USP, do Instituto de Biociências/USP, do Instituto Butantã e das ONGs Save-Brasil e Centro de Estudos Ornitológicos.


www.prefeitura.sp.gov.br/biodiversidade

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